Considerada a eleição mais polarizada da história do país, neste domingo, 30, será declarado o nome do novo presidente do Brasil.
O atual presidente Jair Bolsonaro, e o ex-presidente Lula disputam o pleito que fez com que os eleitores saíam para votar vestidos nas cores que representam cada candidato: o vermelho e o amarelo.
Em Roraima, não tem sido diferente. A cozinheira Poliana Cruz Almeida e a comerciante Leydi Francis se vestiram de vermelho para votar.
“Espero que a democracia seja feita, que vença quem a maioria escolher, e que o novo presidente consiga melhorar as coisas no país. Não é a primeira vez que voto em Lula e tenho esperança que ele possa fazer o melhor pelo Brasil”, disse Poliana.
Leydi Francis disse que desde os 14 anos admira o ex-presidente. “Sou fã do Lula e tenho certeza que ele será o melhor presidente. O Brasil vai voltar a sorrir”, declarou.
Já o bombeiro militar Lucas Valdomero, e a esposa Adriele Moura, se vestiram de verde amarelo para votar.
“Eu espero que os avanços continuem e que o Brasil continue crescendo, estamos vendo que mesmo com a pandemia e coma guerra o Brasil se desenvolveu e assim deve continuar”, comentou.
A Justiça Eleitoral permite algumas manifestações por parte dos eleitores, porém existe a proibição expressa sobre o pedido de votos. Os eleitores podem se manifestar de forma silenciosa e individual.
Conforme o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), no dia da eleição, todo o tipo de propaganda eleitoral é proibida. Os candidatos, partidos e coligações tiveram o período para se apresentar e a data diz respeito apenas à escolha do eleitor.
São proibidos boca de urna, manifestações em grupos com mais de três pessoas e o pedido de voto por mensagem de celular, pela pessoa ou pelo candidato. Não pode pedir voto no dia da eleição.