Filme de Alex Pizano, ‘Ventos do verão’ será exibido no cinema

Verão de 1903 em Roraima, após anos ausente de sua terra natal, Ester, retorna a seu antigo lar, para recordar memórias de um passado, da qual ela gostaria de não ter deixado para trás. Um encontro que pode revelar muito mais do que os olhos podem ver. Esta é a sinopse de ‘Ventos do Verão’, novo filme de Alex Pizano.

O filme é um curta metragem de ficção do gênero drama. Segundo o cineasta, a história do filme embora ficcional aborda questões pertinentes no que diz respeito aos sentimentos humanos ante ao amor, suas perdas e recordações que todos carregamos no decorrer de toda nossa vida. 

A obra possui uma atmosfera contemplativa e poética de forma bastante imagética, colocando na força e beleza das imagens sua base narrativa.

Sua realização contou com equipe local e equipamentos cinematográficos de ponta, encabeçadas pela produtora de cinema Biosphere Records Audiovisual e direção/roteiro de Alex Pizano. 

A obra tem trilha sonora original composta por Cláudio Lavôr, que também assina a produção executiva, a fotografia principal é desenhada pela premiada cineasta venezuelana Adriana Duarte Bencomo. O projeto cinematográfico foi materializado por meio da Lei Emergencial de Incentivo à Cultura Aldir Blanc, de 2020.

“É com muita alegria que após a de um ano de pós produção, a gente finalmente vai poder lançar o nosso curta metragem Ventos de Verão, um filme de época que se passa em 1903 nos lavrados de Roraima.  O filme tem uma característica muito mais contemplativa. Ele tem um tom, mas poético e também mais imagética, por assim dizer. Ele é muito ele é muito focado nas imagens e na trilha sonora também” comentou Pizano.

Veja o trailer no link

Exibição

O filme ganha duas sessões de exibição nesta sexta-feira (02) no Cinema do Sesc Mecejana, as 19h30 e 20h com entrada Franca. 

Alex Pizano

Alex Pizano (5 de abril de 1980) é um diretor de cinema e roteirista roraimense. Alex Pizano possui uma verdadeira paixão pela sétima arte. Apesar de atuar na área publicitária do qual é formado, é cinéfilo desde a infância e autodidata no cinema, o cineasta se dedica aos artifícios e técnicas da história do cinema mundial desde a época em que trabalhava em uma videolocadora nos anos 90, quando passou a ter um maior contato com diversas obras cinematográficas do mundo.

 Na direção de cinema atua desde 2007 quando lançou de forma bastante experimental o média metragem Divida Sangrenta, seguido dos projetos independentes o longa policial Remanescente das Sombras (2009), o curta metragem premiado nacionalmente O Estranho (2011), O Último Lamento (2012), Cavalgada dos Justos (2018). Em 2021 finalizou o curta de aventura/suspense Palasito (2021) que participou e foi premiado em diversos festivais nacionais e internacionais incluindo o prêmio de “melhor fotografia” no Paris International Short Festival em junho de 2022. Ainda em 2022 lança o curta metragem drama de época chamado Ventos do Verão. Todos filmes realizados no estado de Roraima.