Após o revés do Atlético Roraima por 1 a 0 para o Baré, em tradicional e charmoso clássico “Bareima”, o técnico tricolor Thalysson dos Santos lamentou o revés e avaliou os 90 minutos de batalha campal no Canarinho. O duelo foi a atração do sábado a noite na capital roraimense e foi válido pela terceira rodada do primeiro turno do Campeonato Roraimense.
Dentro de campo nada menos que 53 títulos estaduais: 30 para o Colorado e 23 para o Tricolor da Mecejana.
“Todos que estavam no estádio viram. A gente foi superior no primeiro tempo, taticamente e por posse de bola. Na etapa final também fomos melhores, o Baré somente conseguiu finalizar uma bola no gol, que foi esse gol que eles acharam no final do jogo”, disse Thalysson dos Santos.
O professor do Tricolor também criticou a marcação do árbitro Zacarias Santiago, no lateral que originou o gol barelista.
“O tempo de partida já estava expirado, com 5 minutos de acréscimos era para partida terminar em 50 e não aos 51, a jogada do gol deles foi originada em um lateral, que o arremesso era para nossa equipe, sendo invertido. É um clássico, infelizmente a bola pune, tivemos várias chances de converter o placar, fazer 1, 2 ou quem sabe até três gols, infelizmente não fizemos e eles acharam. A partida foi um clássico a altura, se tratando de Baré e Atlético Roraima”, disse Thalysson Assis Rocha dos Santos.
Thalysson Assis Rocha dos Santos tem 30 anos, é maranhense e assume o comando do Atlético Roraima após a saída do técnico Fabinho Pedalada. Ele vem confiante para o desafio, após iniciar os trabalhos como auxiliar, na pré-temporada 2023.
“Desde quando eu cheguei a Boa Vista, vinha trabalhando a parte técnica, tática e física, o professor Fabinho Pedalada deixava eu à frente de alguns trabalhos. A equipe tem muito a minha cara, metodologia e forma de jogo”, disse Thalysson dos Santos.
Próximo jogo
O Atlético Roraima volta a campo em jogo adiado da segunda rodada do primeiro turno do Roraimão, contra o Rio Negro, no “dia da mentira” sábado (1°), às 16h, no estádio Canarinho.
Por João Paulo Oliveira