INDIGNAÇÃO
Sobre a reportagem ‘Hemoraima conta com apenas uma bolsa de O- no estoque’ o leitor identificado como Lucas Willy comentou: “Não querem receber bolsa de sangue não. Se não, tinha uma equipe de plantão aos finais de semana e feriados. Porque não são todos que têm o gosto de faltar o dia de trabalho por um atestado”.
PAGAMENTO
Okiá
A paz vem de dentro de você mesmo. Não procure à sua volta.
Há, dentro de você, muita mais força do que você imagina. Todos os desafios, que são colocados na sua mão, para acreditar na sua capacidade. Então, respira fundo e acredita mais em você. Se for preciso mudar, mude! Comece de novo, a vida é feita de recomeços. Nunca deixe de acreditar, seja otimista! Pois de um dia para outro a vida se transforma. Em dias de desânimo, descanse. Em dias de energia, aproveite. A vida é um revezar de atos e pausas.
COLUNA PARABÓLICA
É da natureza de Lula terceirizar a culpa pelos erros de seu governo
Coluna desta terça-feira (23) ainda analisa a falta de informação da real situação dos pequenos produtores da Agricultura Familiar
Por e-mail, um leitor que prefere não se identificar, denunciou: “O governo de Roraima prometeu, ainda antes das eleições, que cumpriria o pagamento dos PCCRs aprovados da Aderr e do Iteraima, que estes servidores seriam respeitados e valorizados, mas não é o que acontece, uma vez que as folhas de pagamento já foram enviadas para a Segad com os salários antigos, os quais nem sequer existem mais, pois foram revogados com as novas leis [PCCRs novos]. Ressalta-se que alguns servidores destes órgãos recebem menos que um salário mínimo, a maioria dos servidores efetivos ganha menos de 1.300 reais, enquanto uma minoria, chamada de altos cargos comissionados, recebe um absurdo superior a 15.000 reais, onerando a folha de forma desproporcional. Por fim, os novos vencimentos serviriam apenas para deixar os salários dos efetivos em níveis aceitáveis. O pagamento dos novos PCCRs dão isonomia com a Administração Direta, que recebe duas vezes mais que estas indiretas”.
CALAMIDADE
A leitora identificada como Luciana Cláudio da Silva conta um fato sobre a notícia ‘Mães reclamam da falta de medicamentos na Maternidade’: “A máquina de esterilizar material se chama autoclave, e existem duas máquinas na maternidade, uma está quebrada há quase um ano e a outra, por causa da sobrecarga de serviços e produtos para esterilizar, vive querendo ‘dar adeus’ há muito tempo. Esses problemas com a autoclave são antigos e nunca teve nenhum governo competente para resolver”.
