Espaço do Leitor

Espaco do Leitor 14 02 2020 9784

ESPAÇO DO LEITOR

LIBERDADE

Na reportagem ‘Não é razoável manter preso porque passou a mão no seio de adolescentes’, o leitor que se identifica como Gil comentou: “Decisão absurda e que demonstra mais uma vez que a concepção machista de uma sociedade hipócrita prevalece. Nesse caso somente porque o bandido é homem e médico, acaba por ter proteção de outros que compactuam com essas barbaridades. E agora, quem vai garantir a segurança das vítimas e de suas famílias?”.

VICE-PRESIDENTE

O leitor que se identifica como Santos comentou: “Extremamente felizes as colocações do senhor presidente do Poder Legislativo local ao excelentíssimo senhor vice-presidente da República, Hamilton Mourão. Em poucas palavras e sem proselitismos, conseguiu interpretar e traduzir toda a angústia que avassala a comunidade roraimense, não só do Município de Pacaraima, mas também de todo o Estado, referente à descontrolada imigração venezuelana que não tem recebido a devida atenção. Os prejuízos causados ao Estado e sua população não têm sido reparados pelo Governo Federal e o desequilíbrio provocado não tem sido atacado como deve. Como cidadão roraimado, faço minhas as palavras do deputado em apreço”, na reportagem ‘Mourão diz que veio a RR porque estado tem características distintas’.

SUMIÇO

“Adalberto, um PM amigo meu, contou-me que certa vez uma comitiva vinda do Vaticano veio até Mucajaí. O padre de lá mandou que a meninada desse banho e passasse cera incolor em uns jabutis que ele criava nos fundos da igreja. Quando a comitiva chegou ficou impressionada como aqueles bichinhos feios podiam brilhar tanto. Passou o tempo e alguém passou cera nos jabutis de novo pra impressionar o vice-presidente. Parabéns!”, é o comentário do leitor Mário Jorge Colares Farias, na matéria ‘Imigrantes venezuelanos somem das ruas’. 

POLUIÇÃO

Davyd é como se identifica o leitor que emitiu a seguinte opinião na reportagem ‘Moradores registram mais de 100 ligações pedindo fim de poluição sonora’: “Infelizmente não é somente nesse posto. Quando trabalhei em uma loja conveniência, na madrugada eles chegavam tocando o terror, carros com sons altíssimos, brigas, bebedeiras e dificilmente aparecia uma viatura”.