Espaço do Leitor

Espaco do leitor 07 11 2019 9254

CENTRO CIRÚRGICO

Na reportagem ‘NO HOSPITAL GERAL DE RORAIMA – Médicas denunciam furto de roupas em centro cirúrgico’, publicada na edição dessa quarta-feira (6), na Folha, a leitora Luciana fez o seguinte comentário: “A PM não faz a vigilância e nem apoia a vigilância de unidades de saúde do governo estadual coisa nenhuma. A polícia que ficava na maternidade, por exemplo, foi retirada assim que o Denarium entrou no governo. A Sesau, como sempre, mentindo”.

VILA JARDIM

Um leitor que preferiu não se identificar encaminhou sua denúncia via e-mail a respeito do descaso em um residencial em nossa capital: “Perto de comemorar três anos de Aniversário, o empreendimento conhecido como Vila Jardim, situado no bairro Cidade Satélite, não tem muito o que comemorar. O abandono pelo governo fez com que criminosos tomassem posse do empreendimento. Muitas são as denúncias que os moradores fazem quanto à falta de segurança, iluminação, infraestrutura e descaso. O tráfico corre livre nas ruelas e becos dos prédios, várias são as denúncias que os moradores fazem à PM e nada é feito, aqui moram eleitores, pais de família, trabalhadores. Gente boa, e que realmente ama morar na sua casa própria. O aniversário do Vila Jardim se aproxima, mas quem vai comemorar são os traficantes, porque o morador de bem, esse não pode nem sair de casa pra fazer um churrasco na área de convivência do prédio. 3 anos de descaso, nada a comemorar.

PONTES

Na reportagem ‘NO CANTÁ – Ponte sobre Rio Cachorro será interditada para caminhões’, o leitor identificado como Sérgio Santiago comentou “Me corrijam se eu estiver errado, mas se a memória não me engana, a ponte que havia sobre o Rio Cachorro foi levada pela enxurrada em 1984. Então o Exército, creio que por intermédio do 6º BEC, montou essa ponte que aí está até hoje. Conforme informado na época, a ponte que provavelmente é uma das chamadas Ponte Bailey, inventada por Donald Bailey durante a Segunda Guerra Mundial, seria instalada em caráter provisório e logo que passassem as enxurradas, seria substituída. No entanto, aí está até hoje, apresentando agora os seus sinais de exaustão e depauperamento, pois além de nunca ter sido substituída, não se percebe que venha recebendo qualquer tipo de manutenção, apesar de seus cerca de 35 anos de vida provisória e útil”.