Roraima ao Extremo

RORAIMA AO EXTREMO 11489

O QUE FAZER NA ILHA DE COTIJUBA

EDITORIAL

A ilha foi batizada pelos seus primeiros habitantes, os índios tupinambás, e seu nome significa “trilha dourada”, uma referência ao solo argiloso do lugar. Mas os seu nascer do sol, e entardecer, além da recepção de seu povo, e da beleza das praias, refletem muitíssimo bem essa expressão. Conheça seu mundo, conheça Roraima ao Extremo.

FICA A DICA

Não esqueça de levar roupas leves, protetor solar e muito espaço no celular, pois o lugar é lindo e com toda certeza irá fazer várias fotos e vídeos, como dizem, cada piscada, uma foto. Ah, na ilha tem sinal de internet e também na pousada Tapejara Sol e Lua, daí, já pode aproveitar para atualizar suas redes sociais e falar com seus entes e amigos.  Para mais informações de onde se hospedar, ficamos na Pousada Tapejara Sol e Lua, entre em contato pelo fone/whatsapp: 91 99985-4132 ou pelo Instagram https://www.instagram.com/tapejarasol.

A ilha de Cotijuba fica no estado do Pará, bem próxima a Belém. A Ilha de é uma das 42 que integram o arquipélago de Belém. O acesso à ilha de Cotijuba é possível por meio de embarcações que saem do porto de Icoaraci. Possui uma área de cerca de 60 km² e uma costa com mais de 20 km de praias praticamente inexploradas. As praias mais famosas são: Praia do Vai-Quem-Quer, Praia do Farol e Praia do Amor, essas praias apresentam boas estruturas, como: bares, restaurantes e pousadas, além de serem bem aconchegantes aos turistas que por ali passam.

COMO SE LOCOMOVER PELA ILHA

Ao chegar na ilha, você logo perceberá que não há trafego de carro por lá, apenas os carros do governo como os da saúde e segurança. Os meios de transporte são: moto táxis, motorrete (estilo charretes só que em vez de cavalos, são com motos), charretes e bondinho (um tratorzinho puxando um ou dois vagões de passageiros). A distância entre Belém e Cotijuba é de mais ou menos 1h20min. As opções são de navio ou barcos pôpôpô (são chamados assim por conta do som que fazem). Uma dica mais do que essencial é: compre sua passagem de volta logo ao chegar na ilha, pois se na volta tiver muita gente, você irá pegar duas filas, uma para comprar a passagem de volta e outra para entrar no barco.

Seguindo nossa história, chegamos em Cotijuba, uma ilha linda do Estado do Pará, que pertence ao município de Belém e fica a 1h20 de barco.    E ao chegar na ilha, fomos direto para a praia do Vai-Quem-Quer (chamam assim por que é um pouco distante do local que chegam os barcos, logo, a maioria dos turistas preferem ficar nas praias mais próximas do Porto, “mas, se você quiser ir, vá, por que pra lá só VAI QUEM QUER!”. Recomendo demais ir pra está praia, pelo fato de ser distante, tem menos banhistas.

COM QUEM CONHECER A ILHA

Chegando na praia do Vai-Quem-Quer deixamos nossas coisas na Pousada Tapejara Sol e Lua (será descrito na parte 2, sobre onde se hospedar e comer pela ilha). E fomos recebidos pela pessoa mais top, uma condutora local, gente finíssima, e cheia de histórias para contar, realmente uma guerreira, a Nita. Ah, por que contratamos uma guia? Pelo fato que eu queria realmente conhecer a ilha, saber de sua história, sua cultura, seu artesanato, suas lendas e seu povo, e a Nita foi pontual nisso, nos levando a lugares que, com certeza, não iríamos conhecer se não a tivéssemos contratado.

ECOMUSEU DA AMAZÔNIA E MMBI

Visitamos uma praia paradisíaca, chamada de Praia Pedra Branca, que tem as chamadas falésias na sua encosta, um local onde os artesãos da ilha vão colher vários tipos de argila para desenvolver vasos de barro, e o mais interessante é que há algumas rochas que servem para retirar a tinta que usam para pintar as próprias cerâmicas feitas com o material da região. Foi uma experiência fantástica poder conhecer um pouco da história e cultura da região, acompanhados pela Nita, uma guia fantástica! Ah, estes artesanatos são vendidos logo na entrada da ilha, próximo ao ponto onde se compra o bilhete de retorno. Um local chamado ECOMUSEU DA AMAZÔNIA. Aproveite, dê uma passadinha lá e já leve uma lembrança!

A Nita, nossa guia, nos levou até uma plantação de priprioca, que o MMIB (Movimento de Mulheres das Ilhas de Belém), plantam e colhem para atender à demanda de empresas que trabalham com cosméticos. Ah, além de cosméticos também estão produzindo alimentos com este tubérculo. Na próxima semana traremos o mais um pouco sobre o que fazer nesta ilha lindíssima que é a ilha de Cotijuba.

BORA DE TRIP

Aê pessoal, além de nossa coluna semanal, temos nosso blog www.boradetrip.com.br, que é uma extensão do que produzimos no Roraima ao Extremo, com vídeos, textos completos, muitas fotos e experiências que vivemos em nossas viagens por aí. O Bora de Trip tem conteúdo semanal, e já tem a matéria completa sobre como ir e o que fazer na Chapada Diamantina. Já está se preparando para sua próxima viagem? Passa por lá e pegue algumas dicas!     

ONDE SE HOSPEDAR NA SERRA DO TEPEQUÉM

A PousadaPazini Falls é uma excelente opção de hospedagem na Serra do Tepequém. Com quartos tipo suit para casal, famílias e amigos, acomodando até 6 pessoas numa habitação, todos com banheiro e chuveiro água quente ou fria, climatizados, Tv, Wifi. Mais informações contatar pelo Whatsapp (95) 99152-9267. Aproveite, acesse o perfil deles no Instagram e conheça um pouco mais da pousada em: instagram.com/pazinifalls.

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Ah, tem também o glamping, você não precisa montar barracas, dormir no chão ou carregar uma mochila imensa e pesada nas costas com tudo o que vai usar, por exemplo, e um banho relaxante com uma boa ducha quente está garantido. O glamping, acomoda até 4 pessoas, é equipado com colchões infláveis de casal, ventilador, lençóis de cama e banho, banheiro, guarda-sol, mesa, lareira/churrasqueira de pedras, energia, iluminação.

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Entre em contato com nossa equipe pelo e-mail [email protected] ou visite nossa Fan Page www.facebook.com/roraimaaoextremo, enviando-nos suas sugestões. Um grande abraço e até a semana que vem, com muito mais turismo e aventura aqui no seu Roraima ao Extremo.

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