“No caso dos familiares supercríticos, vai ser fundamental dizer-lhes que, nesse momento de sua vida, você precisa de apoio, e não de torturadores”. (Roberto Shinyashiki)
Como era o novo “dia da criança”, que agora mudou, inexplicavelmente, de data, fui convidado para o almoço, na casa de um dos meus filhos. Foi na casa do Homero, casado com uma das mulheres que eu mais adoro e respeito: a Meire Lira. Foi uma das tardes mais maravilhosas à beira daquela piscina que estava bem morninha. Ontem, pela manhã, lembrei-me disso, quando no café da manhã, aqui em minha casa, comentamos sobre a felicidade que sentimos quando estamos naquele ambiente. Depois sentei-me aqui e refleti sobre o valor e a importância da família. E para não estragar meu dia que, pelo que vi, seria um novo feriado.
Vamos ser mais atenciosos à importância da família. Um grupo do qual nunca nos separamos, mesmo quando estamos distantes. Um membro de uma família bem construída nunca se afasta do meio familiar. A harmonia é fundamental para a presença da felicidade numa família. E é dela, a família, que sai a construção de uma vida feliz e sadia. O que indica que devemos ser mais cautelosos na formação de nossa família. Porque é nela que realmente educamos os filhos para a construção de um mundo educado e digno de ser vivido. Mas precisamos nos preparar para acompanhar o desenvolvimento da humanidade, como participantes da tarefa.
Seja cuidadoso ou cuidadosa, com a educação que você está dando ao seu filho, para que ele venha a ser um cidadão, ou cidadã, do mundo. E nunca nos esqueçamos de que o amor é a pedra fundamental para a construção da educação. Tenhamos em mente que quando mandamos nossos filhos para a escola, eles irão aprender o fundamental que nem sempre lhes é passado. E por isso devemos prestar mais atenção no porquê da maioria das crianças irem para as escolas, mal-educadas. E ainda continuamos botando a culpa nos professores. E não nos tocamos que se o aluno é mal-educado é porque não foi educado na família.
Vamos construir a família com o dever de construirmos cidadãos que serão os construtores do mundo em que eles irão viver e construir. E na medida em que eles evoluem, nós estamos vivendo o mundo deles e não o nosso. Se o mundo for bom ou mau, para nós, o peso cairá sobre nossas costas. E nem sempre estamos fortemente preparados para carregar o peso com ordem mental. E acabamos pagadores de promessas que não fizemos. Vamos nos preparar para o dia de amanhã quando hoje já será ontem, e ontem já é passado. E passado não é pra ser vivido, mas apenas pensado. Pense nisso.
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