AFONSO RODRIGUES

A sorte vem do encontro

“O encontro da preparação com a oportunidade gera o rebento que chamamos sorte”. (Anthony Robbins)

Ficar esperando pela sorte nem sempre traz bons resultados. O mais eficiente é nos prepararmos para a próxima oportunidade. Porque quando ela chega e estamos preparados não há como não ter sorte. Vamos estar sempre preparados para fazer sempre o melhor no que fazemos. Prometo que em breve falarei de um exemplo notável que vivi, ontem, dado por um dos meus netos adolescentes. Só então citarei o nome dele e qual foi o exemplo simples que ratificou o pensamento do Swami Vivecananda: “Não se mede o valor de um homem pela tarefa que ele executa, mas pela maneira de ele executá-la”. Já fomos repetitivos dizendo que onde quer que você esteja há sempre alguém observando você. Essa observação é sempre positiva e benéfica. O que nos leva a fazer sempre o melhor no que fazemos, mesmo que seja apenas na postura, no seu comportamento. Estamos sempre ligados aos bons momentos vividos por nós. Então vamos viver sempre o melhor da vida, não perdendo tempo com o que não nos interessa.

Nosso dia a dia não deve ser desprezado. Devemos viver cada minuto do dia como ele deve ser vivido. Nunca se esqueça de que já nos disseram que “Nada nem ninguém tem o poder de fazer você se sentir feliz ou infeliz, se você não estiver a fim”. Tudo que acontece na vida é uma lição que devemos aproveitar para aprender, tanto com os acertos quanto com os erros. Os erros, tanto os nossos quanto os dos outros, são sempre uma lição de vida. Quando alguém criticou o Thomas Edson porque ele estava errando muito na tentativa de construir a lâmpada elétrica, ele respondeu: “Eu não estou errando, estou aprendendo como não fazer da próxima vez”. Que é o que fazemos quando prestamos mais atenção aos erros e os valorizamos. Então vamos nos valorizar e dar mais valor ao que não deve ser desprezado, mesmo parecendo negativo.

Fiquei uma arara comigo mesmo, quando li sobre as apresentações dos artistas roraimenses, nas atividades no Parque Anauá. Infelizmente não tive como estar presente e isso me deixou triste. Deixei de rever e abraçar um grupo de artistas da música, que conheci quando cheguei a Roraima. “Roraimeira”, meu abraço quebra-costela. Boas lembranças me vieram à mente, dos velhos tempos de início de amizades que durarão eternamente em minha memória que nunca morrerá. Uma lembrança que ficará sempre “Zecapretando” em minhas boas lembranças. Vai daqui um abração a todos valiosos e que nos honram com seu trabalho enriquecedor. Desculpem-me por não ter podido ir ao evento para abraçá-los. Pense nisso.

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