AFONSO RODRIGUES

Busque o exemplo ideal

Busque o exemplo ideal

“Busque uma pessoa de êxito em qualquer campo ou atividade e você encontrará um homem ou uma mulher que dominou a arte de se relacionar com as pessoas, alguém já tem um “caminho” para os outros”. (Les Giblin)

Confesso que tenho tentado mudar de assunto, para a gente se divertir mais. Mas os acontecimentos estão me ensinando que nada traz mais felicidade do que a alegria. E esta só vem com a felicidade. Tudo fica misturado, e acaba nos fazendo felizes. Na caminhada da vida você sempre vai encontrar um campo-minado. E isso independentemente de guerras. Porque a vida já pode ser uma guerra para quem não sabe viver. Então vamos aprender a viver para viver em paz conosco mesmo. Simples pra dedéu. O Aristóteles Onassis sugere: “Perdoe, seja grande para os aborrecimentos, pobre para a raiva, forte para vencer o medo e feliz para permitir a presença de momentos felizes”.

Taí um cara que embora não o tenha conhecido, ele me fez muito feliz com suas atividades como o maior armador grego. Foi na década dos setentas que trabalhei no Estaleiro Mauá, no Rio de Janeiro. À época o Mauá construía navios para o mundo inteiro. E, claro, para o Onassis. E foi aí que o admirei muito. É uma história enriquecedora e que me enriqueceu muito na área das Relações Humanas. E o Onassis é tão forte que me tirou do assunto do dia. Mas como se trata de um armador, vamos continuar navegando à deriva, mas sem o risco de colidir com o farol. E por falar nisso mando um abração para meu amigão Lima, lá no Ceará. Ele sempre se encanta com os personagens “Cabo “Sivirino” e Raimundinho.

O caso do Sivirino é longo e o deixemos pra depois. Mas vamos repetir o Raimundinho que é um exemplo simples de como podemos resolver problemas simples, independentemente de nossa idade ou condição social. Estávamos num exercício de Escoteiros do Ar, em Parnamirim – RN. Eu era escoteiro e o Raimundinho Lobinho. E lobinho significa que o escoteiro ainda é muito criança, que era o caso do lobinho Raimundinho. No treinamento perguntei para o Raimundinho:

– Raimundinho, o que você faria se encontrasse uma árvore caída e atravessada na estrada?

Sem pestanejar ele, ele respondeu:

– Eu pulo pu riba!

Você não pode imaginar o esforço que fiz para segurar o riso. Mas sorri, parabenizando o Raimundinho pela sabedoria na resposta. Por que uma árvore caída e atravessando o caminho pode ser um problema se podemos “pulá pu riba” dela? E não importa se você está pulando “pu riba” ou por cima. De qualquer forma o que não pode é você pular por baixo. A sabedoria vem na atitude, e não no falar bonito e correto. Pense nisso

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