Cabine de projeção

Cabine de Projecao 14 03 2019 7831

Senhoras e senhores, bem-vindos ao mundo mágico do cinema!

Olá, pessoal! A coluna de hoje destaca a resenha do filme de “Capitã Marvel”, com uma tentativa de avaliação sem spoilers para quem ainda não conferiu o longa na sala do cinema! A gente também vai falar sobre as adaptações live-action da Disney, como Alladin, além de tentar adivinhar quais as próximas animações que podem ser adaptadas para as telonas.

Outra novidade que trazemos para a coluna é a estreia da nossa página no Facebook! É isso mesmo! Agora a Coluna Cabine de Projeção tem mais um espaço nas redes sociais para compartilhar novidades do mundo cinematográfico.

Além disso, a Coluna também tem uma página no Instagram e e-mail para que vocês nos mandem as suas sugestões e até aquele clique feito na hora do trailer antes de começar o filme! Basta marcar a gente no @cabinedeprojecao ou entre em contato pelo endereço [email protected]..

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É isso! Caso eu não os veja mais: bom dia, boa tarde e boa noite!

Paola Carvalho                  Capitã-Marvel: Quem é Carol Danvers?

A Cabine de Projeção esteve nos cinemas para conferir a estreia do novo filme de super-heróis do momento. Na verdade, super-heroína: é “Capitã Marvel”, longa que traz a primeira protagonista feminina desde a implantação do Universo Cinematográfico da Marvel.

Logo no início do filme o público já é lançado na história de Vers (Brie Larson) e sua rotina de combatente da raça kree, com treinamentos junto ao seu mestre de comando Yon Rogg (Jude Law) e demais companheiros de equipe, em especial, na luta intergalática contra os alienígenas da raça skrulls.

São muitas informações logo de cara e o público precisa ficar atento para não perder nenhuma parte, mas uma das mais importantes é que Vers sofreu amnésia e não se lembra de boa parte do seu passado, somente com alguns flashs do que podem ou não ser memórias de sua vida.

Logo em seguida vemos Vers tentar ganhar mais oportunidades na equipe nas missões de combate aos skrulls, com uma delas que a leva diretamente para o planeta terra em plenos anos 90. Ao aterrizar em uma videolocadora, a combatente dá de cara com o agente Nick Fury (Samuel L. Jackson) 20 anos mais novo e partir daí tenta descobrir o que a fez parar ali e o que os skrulls querem tanto com aquele planeta. Mas mais do que completar a missão,Vers parte em busca também de um objetivo mais profundo: saber quem ela realmente é.

O filme traz bem a divisão entre as inovações tecnológicas do mundo intergalático e uma boa ambientação dos anos 90 que estão em alta na cultura atual, com menções à bandas de rock e o sofrimento da internet discada. A trilha sonora também é marcada por clássicos da época, como Nirvana, No Doubt e Garbage, mas achei algumas cenas prejudicadas por conta da má equalização de som (ou talvez fosse a sala do cinema que eu estava).

A interação entre Vers e Fury são a melhor parte do filme, com a possibilidade de vermos um agente bem mais relaxado e brincalhão, quando ainda não tinha que se preocupar tanto com o futuro da humanidade. Aliás, é justamente a humanidade que vira o ponto central do filme, no sentindo de compreender o que nos completa, o que nós somos com base na nossa vivência e entender que não se pode basear seu entendimento em uma pessoa pelo o que ela aparenta ser.

No caso de Vers, muito do que a personagem foi e é acontece justamente por ela ser mulher e ter que ouvir diversas vezes de que não se encaixava em um mundo normalmente masculino. O filme poderia até focar um pouco mais na experiência de vida de Vers e trazer até um tico mais de carisma para a personagem, assim como foi feito com o primeiro Capitão América. Ainda assim, o filme ganha de longe de “Mulher-Maravilha”, seu concorrente da DC Comics que até fala sobre empoderamento feminino, mas ainda peca na motivação romântica da amazona.

#DicadaCabi: Quais os próximos filmes adaptados da Disney?

A Disney lançou esta semana um novo trailer da adaptação live action de Aladdin, que mostrou muitas novidades, entre elas, a de um Gênio com efeitos melhores, Jasmine e Aladdin voando no tapete mágico e até as adaptações da trilha sonora.

Mas não só de Aladdin que se vive a Disney. Confere aqui cinco filmes que devem ganhar adaptação no próximos anos!

O primeiro da lista com certeza é Dumbo, que já teve até seu trailer divulgado. O filme está previsto para estrear nos cinemas americanos já em março deste ano. Dirigido por Tim Burton, o filme conta com as atuações de Colin Farrel, Eva Green, Danny DeVito e Michael Keaton.

Outro filme que está prestes a estrear também com um trailer preview lançado, é a adaptação de Rei Leão. O filme é dirigido por Jon Favreau e será muito similar a adaptação de Mogli – O Menino Lobo, onde os animais falam entre si (diferente de Aladdin). O longa conta com as participações de ninguém mais que James Earl Jones reprisando a voz de Mufasa, Beyoncé como Nala e Donald Glover como Simba. A previsão de estreia é julho de 2019.

A adaptação live action de Mulan também está adiantada, com a fase de gravação do filme encerrada. No entanto, a previsão é que o filme seja lançado somente em março de 2010. Até o momento, só foi divulgada a primeira imagem da atriz chinesa Liu Yifei caracterizada como Fa Mulan.

Outro filme que também já esta adiantado é a sequencia de Malévola, já em clima de gravações, com o retorno de Angelina Jolie no papel principal e Elle Fanning como a Bela Adormecida. O filme, que traz um novo olhar sobre a vilã, foi um sucesso nos cinemas e inspirou a produção do próximo filme da lista.

Por último, temos a previsão de um filme da Cruella DeVil, principal vilã de 101 Dalmátas. Vale lembrar que a animação já teve uma adaptação cinematográfica, mas a ideia é que esta versão seja focada em Cruella ainda jovem. Até o momento, a atriz Emma Stone é a mais cotada para viver a personagem. Agora, como é que a Disney vai fazer para dar carisma à personagem que detesta cãezinhos fo
fos?