JESSÉ SOUZA
Constantes apagões, cifras bilionárias e a urgente necessidade de interligação ao SIN
Não é difícil prever um apagão em Roraima, a única unidade da Federação que não é interligada ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Mas, por pura coincidência, depois que se espalhou a notícia de um vidente prevendo um grande apagão no Estado, no dia 4 de agosto, a operadora energética roraimense em seguida contratou uma empresa […]
COLUNA PARABÓLICA
Funai comprará gêneros alimentícios, material de copa, cozinha e mais por R$ 12,7 mi
Coluna desta quinta-feira (19) ainda repercute a contratação por R$ 2,3 milhões, pelo Governo de Roraima, de uma varejista de artigos de joalheria com capital social de R$ 50 mil para fornecer kits de irrigação
*Há tempos vem ocorrendo um problema gravíssimo na Universidade Federal de Roraima com relação às cotas para estudantes indígenas, especialmente no Curso de Medicina, onde há desde pessoas que se dizem descendentes de índios, a outros que nunca sequer botaram os pés numa maloca, mas que, mesmo assim, estão matriculados com documentos falsificados, o que, aliás, já é, inclusive, de conhecimento das autoridades. *Mas se por um lado há gente sem noção que faz uso das cotas indígenas, tomando o lugar de quem realmente tem direito a essas vagas, por outro, há índios que por terem consciência de que há outros “parentes” mais necessitados do que eles, abrem mão dessa prerrogativa que lhes é assegurada por Lei. Jessé Souza e Jaider Ebell, por exemplo, estudaram na UFRR sem utilizar o sistema de cotas.
Tony Sousa, Eduleusa Sousa e Ivanilde Sousa, durante o lançamento das novas coleções da Classe A Presentes, que agora tem duas lojas: uma para roupas e outra para joias e semijoias
Cotas I
* Cotas indígenas nas universidades brasileiras são destinadas a pessoas que vivem nas comunidades e que, por não terem acesso ao ensino convencional como os que vivem nas cidades, a Lei lhes conferiu a prerrogativa desse acesso diferenciado.
* Mas, ao invés disso, alguns que têm parentescos distantes com indígenas, como avós, bisavós e tataravós, conseguiram documento (RANI) e matricularam-se tomando a vaga de quem de direito. Mas nesse país 90% da população descende de índios. E, então, todos terão direito à cota?
Cotas II
* Fora esses casos de descendentes de índios, que não falam a língua materna, desconhecem a cultura, estudaram em escolas particulares e que por não terem passado no vestibular normal hoje estão ocupando vaga das cotas indígenas, há também casos de crimes que já foram inclusive denunciados no MP.
* Um deles, o de uma mulher branca, que usou uma doméstica indígena para fraudar o RANI (Registro Administrativo de Nascimento Indígena) para si e para seus filhos, durante um Mutirão, e com esse documento falso se matricularam.
Cotas III
* O caso dessa senhora branca que fraudou documentos, para si e para seus filhos, como se indígenas fossem, seria cômico se não fosse tão trágico. Ao não ser reconhecida pelo tuxaua da comunidade onde nunca pôs os pés, ela disse (pasmem!!!) que se sentia índia.
* Já seus filhos usaram outra estratégia. Disseram que o pai deles é índio na Guyana, mas, na verdade, não é uma coisa nem outra. A mãe é branca e herdeira de uma fortuna de milhões, e o pai, estrangeiro, é garimpeiro descendente de chinês. E todos continuam estudando na UFRR.
Cotas IV
* Diante desses casos gritantes – que, aliás, é crime – a Universidade Federal de Roraima bem que poderia criar uma comissão, por meio do Instituto Insikiram, para averiguar os candidatos das cotas indígenas nos vários cursos daquela instituição.
* Uma simples iniciativa como essa, por certo, iria coibir essas fraudes inaceitáveis e garantir que as cotas indígenas fossem destinadas a quem tenha direito legítimo, como os índios que vivem nas comunidades à espera de uma oportunidade de vaga em um Curso Superior.
A jornalista Carol Barcelos, ladeada por Adriana e Eduardo Grimbel
Da Hora
* Os frequentadores do Pátio Roraima Shopping, apreciadores de chocolate e picolé, têm agora um motivo a mais para ir àquele Mall. A loja Cacau Show e a Hola! Paletas Mexicanas já foram inauguradas.
* A Cacau Show, além dos tradicionais chocolates em barra, oferece também chocolate quente, café expresso, café gelado, cesta com kit e a promoção do ovo gigante. A Hola! Paletas Mexicanas comercializa picolés frutados, cremosos, recheados, premium e diet.
Itinerante
* O programa Defensoria Itinerante, da Defensoria Pública local, definiu o calendário de atendimentos nos municípios do interior, neste primeiro semestre. No Cantá, será dias 18 e 19 de março.
* No mês de abril, dias 15 e 16, os atendimentos ocorrerão na sede do Município de Iracema; nos dias 13 e 14 de maio, em Amajari; e, encerrando a programação do primeiro semestre, a Defensoria Itinerante retornará ao Cantá dias 17 e 18 de junho.
Carol
* A jornalista Carol Barcellos foi recebida pelo casal Adriana e Eduardo Gribel (presidentes da Tenko) e falou um pouco sobre os desafios enfrentados à frente do programa Planeta Extremo.
* A Tenko levará, em abril, 21 colaboradores de diversos estados brasileiros para uma expedição ao Monte Roraima.
Antônio Belini (M3) e sua bonita Ada, em clic exclusivo para a Coluna
Trânsito Livre
* A página de hoje é dedicada à querida amiga Mara Saldanha, chef do estiloso Restaurante Siciliano, que hoje fica um ano mais maravilhosa.
* Também trocando de data nesta quarta-feira Viviane Rodrigues, Nilda Rocha, Geórgia Moura, Zeza Fernandes e Antônio Eduardo Leite.
* Nos dias 26 e 27 deste mês, o Senac Roraima trará a Boa Vista o palestrante Marcelo Antônio da Silva, da empresa JML Consultoria.
* Por aqui, ele irá ministrar o curso: eSocial na Prática – Seus Impactos, Novas Rotinas e Procedimentos Para a Gestão de Pessoas.
Halysson Santos, trocando de idade hoje
Vale Conferir
Saladas
* O Empório da Salada, com diversos tipos de combinações saudáveis, instalou o “Salada Delivery” pelos telefones: 99136-4385 e 98113-1052.
Novidades
* Os modelitos da Lemeligth estão fazendo o maior sucesso na nova Coleção da Classe A Presentes.
