ESPAÇO DO LEITOR
AUMENTOO leitor Amarildo Lima opinou sobre a notícia ‘Conta de luz terá aumento de 35,26% a partir de amanhã’. “Um dia depois que foi anunciado o fim da cobrança de um reajuste que inventaram. Fala sério. Isso porque pagamos um valor fixo para a Venezuela. Às vezes esqueço que isso é Brasil”, disse.
SOLUÇÃO IO leitor Edilberto Carlos Ribeiro de Lima comentou a notícia ‘MPF ajuíza ação contra remoção forçada de venezuelanos para abrigo’. “Não dá pra entender: se deixar todo mundo na rua, aí eles dizem que têm de providenciar um local pra abrigá-los; quando se tira todos da rua e leva pra um abrigo, aí não pode tirar da rua. Vai entender! Sabemos que as coisas precisam ser feitas com dignidade à pessoa humana, mas, em vez de ficarem protocolando ação judicial, esses órgãos deveriam partir pra ação, juntamente com todos os outros órgãos, pra tentar encontrar uma solução pelo menos razoável”.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
SOLUÇÃO IISobre o mesmo tema, o leitor Maycon Robert Moraes Tomé comentou: “Enquanto isso, a União não é compelida, judicial ou extrajudicialmente, a fiscalizar o acesso de estrangeiros e permanência ilegal em nosso país. Ao que tudo indica, a dignidade da pessoa humana deve ser concretizada nos jardins e espaços públicos de nossa cidade. Não sei onde iremos parar. Menores vivendo no lixão da cidade, bebês venezuelanos recém-nascidos queimando no sol de nossa cidade, e o questionamento é o abrigamento provisório de estrangeiros?”.
ENERGIAO usuário Gilberto Marcelino comentou a notícia ‘Roraima estuda implantação de programa de energia renovável’: “O titular da Seplan diz que a energia renovável será priorizada para terras indígenas. Será que esqueceu que não temos o Linhão de Tucuruí por causa da resistência dos índios? Além disso, a prioridade deve ser para quem produz nas cidades e no campo, e isso, evidentemente, não é coisa de índio”.
