ESPAÇO DO LEITOR
PODERESO leitor Giuliano Cardeal Nogueira comentou a reportagem ‘Temos muito a fazer em 2018, diz governadora Suely Campos’: “Ela está correta na questão do orçamento. Poderes não geram desenvolvimento, são apenas órgãos de controle que prestam serviços muito caros. O desenvolvimento vem através do investimento em infraestrutura, condições para a produção, agronegócio, empreendedorismo, dentre outros que competem ao Executivo. Se não houver recursos para isso, quem vai impulsionar a economia? O Legislativo? O Judiciário? Claro que não. Isso é lógico”.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
EXPECTATIVASobre o mesmo tema o leitor Adnil Barros Cavalcante comentou: “No tocante à regularização fundiária, governadora, é noticiado que o Iteraima está dando a Autorização de Ocupação (AO), a qual não permite que os bancos façam operações de investimento. Assim, urge que o poder público, juntamente com nossos parlamentares, faça gestões no sentido de que o Conselho de Defesa Nacional (CDN) dê o assentimento prévio para que o Iteraima, à luz da norma vigente, possa fazer a emissão dos títulos de propriedade, fato que permitirá que os bancos façam operações de crédito de investimento. Nós, produtores rurais, estamos na expectativa que isso ocorra com brevidade”.
TELHADOJá o leitor Moacir da Silva comentou a reportagem ‘Cerr ainda deve R$ 800 milhões’: “O problema nessa questão é o conchavo político. Todo mundo sabe quem é o responsável e o que fizeram para que a Cerr chegasse a esse caos, mas ninguém nesse governo tá interessado em revelar nada, afinal ‘quem tem telhado de vidro não joga pedra no outro’. E o dito cujo já está reaparecendo na cena política apresentando-se como solução pra os problemas de Roraima. Realmente o descaramento não tem limite’.
