Espaço do Leitor

Espaco do Leitor 07 10 2016 3081

CALORCorrentista que utiliza os serviços da agência do Banco do Brasil da avenida Ville Roy relatou: “Há mais de um ano que as centrais de ar do autoatendimento são desligadas nos feriados e fins de semana. Neste feriado de aniversário do Estado de Roraima a mesma situação se repetiu, deixando irritado quem precisa utilizar os serviços da agência em razão do desconforto de permanecer no calor por conta do não funcionamento das centrais. É um absurdo para uma instituição que teve um lucro líquido de mais de R$ 3 bilhões, isso apesar da crise no Brasil”.

REVOLTAO leitor Armando Martins comentou: “De tanto esperar pela boa vontade no atendimento dos idosos e quem necessitava resolver pendências referentes a saques na agência da Caixa Econômica no Centro, as pessoas que estavam desde cedo para serem atendidas se revoltaram com a informação de que só iriam atender algumas pessoas. Fica o alerta, pois não estão cumprindo, sequer, os 30% conforme a legislação prevê, nem sequer respeitam as pessoas idosas que chegaram ainda de madrugada”.

LUTA 1A internauta Rosane Silva escreveu: “É lamentável que o ambiente escolar esteja servindo de disputa entre alunos. Os gestores escolares deveriam dedicar um dia no mês para reunir os alunos e tentar amenizar esse clima de rivalidade que existe entre as turmas. Por outro lado, falta também uma participação mais efetiva do Conselho de Pais e Mestres, que eu acredito que na maioria das escolas nem esteja funcionando. Esta situação vejo com tristeza, pois é no convívio escolar que fortalecemos nossas amizades e consolidamos os ensinamentos que levaremos para toda a vida”.

LUTA 2Sobre o mesmo assunto, o leitor Cláudio Francisco dos Santos opinou: “A educação é uma obrigação dos pais. A escola é apenas um complemento educacional sociológico. As pessoas que não possuem uma estrutura familiar equilibrada refletirão de forma negativa no ambiente social em que o aluno estiver presente. É preciso trazer os pais para dentro da escola, ouvir o que eles têm a dizer e contribuírem de alguma forma para minimizar estes conflitos na própria família”.