SEGURANÇA
Na reportagem ‘SISTEMA PRISIONAL – Roraima terá prisão especial para policiais e autoridades’, o leitor identificado como Samuel comentou: “Diante do caos na segurança pública do estado, é realmente necessário utilizar do dinheiro público, hoje, pra fazer esse tipo de obra? As delegacias estão às traças, não tem viaturas, não tem gasolina, não tem efetivo. Com que dinheiro estão utilizando pra fazer essa obra? Está sobrando dinheiro, né? Será o dinheiro das inscrições do concurso da polícia civil? Que falta de responsabilidade é essa?”.
ORÇAMENTO
O leitor identificado como Fábio Almeida comentou a matéria ‘ORÇAMENTO – Poderes temem que congelamento influencie qualidade de serviços’: “Acredito que os números do executivo sejam menores, pois existe a obrigatoriedade de dedução das transferências constitucionais e receitas vinculadas. A questão não é o congelamento dos recursos do TJ, ALE e TCE, que recebem muito dinheiro público, mas sim mais um corte nos recursos da Assistência Social. De 2018 para 2019 foram cortados 40%. Mantêm-se recursos 27% inferiores ao que tínhamos previstos para 2019, mesmo diante de todo quadro de vulnerabilidade social imposta por quase 200 mil brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza e da miséria, além da imigração que impõe políticas de assistência social”.
MENTIRAS
Na reportagem ‘RADIOLOGIA – Técnicos paralisam e cobram insalubridade’, o leitor identificado como Thiago Castro comentou: “Mentira pura, essa Sesau representada por essa secretaria, só faz mentir, iludir e enganar, são de extremo mau-caratismo. Tem funcionários da Coopebras, subordinada à Sesau, que nunca receberam até hoje os meses de novembro e dezembro de 2018 e a secretária de saúde todo dia com novas desculpas”.
DIREITO
Um leitor que preferiu não se identificar comentou a reportagem ‘DENÚNCIA – Secretário é acusado de levar presos para fazer obras particulares’: “A lei permite um detento do regime fechado trabalhar, porém tem que ter a autorização do juiz de execução penal com o parecer do promotor de execução penal. Nem diretor, nem secretário tem autonomia de pegar um preso e determinar um trabalho fora do presídio”.