FUNDEB
O usuário Walter Hugo Rocha comentou a notícia ‘Atos contra atraso salarial vão se estender pela tarde’. “Só não falaram na matéria que o pagamento dos professores não depende da crise nesse Estado, pois os salários são pagos com recursos do Fundeb que vêm do governo federal. Virou moda justificar tudo com a premissa ‘devido à crise’. A legislação obriga os Estados a pagarem os professores até o 5º dia útil com a verba federal que vem exclusiva para tal”.
NADA MUDOU
Sobre o mesmo tema, o leitor Carlos Alberto da Silva Oliveira comentou: “O que se apresentava como novo é, na verdade, mais do mesmo. O governo que se diz novo em ações e atitudes deveria ser realmente diferente, mas quando a publicação dos atos foi divulgada é que notamos que nada mudou, aliás, piorou. Quando achamos que nada poderia ser pior do que o governo que saiu, aí vem esse governo e prova que tudo pode ser ainda pior. Porém, administrar uma empresa é muito diferente de administrar um Estado”.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
ENTEDIMENTO
O mesmo leitor também comentou a notícia ‘Pagamento de servidores estaduais atrasa mais uma vez’. “Parece que o governador não entende o que é administração pública. Muito do que o governador fala não tem o mínimo de embasamento administrativo. Com relação ao pagamento da Educação, não tem como dizer que não há recursos para o pagamento dos servidores visto que os recursos são exclusivamente para esse fim, mas ao que parece, este governo acha que pode se desligar das leis e criar seu próprio entendimento”.
ACIMA DA LEI
Eronildo Castro comentou a notícia ‘Pedido de habeas corpus de deputada é negado pelo STJ’. “Enquanto existir o privilégio da prisão domiciliar, do foro privilegiado e da fiança de crime, cujos maiores privilegiados são os próprios legisladores e o reduzido grupo que detêm as riquezas do Brasil, fica difícil acreditar em mudanças, afinal, eles sempre estarão acima da lei”.
