PARCELAMENTO 1 O leitor Sandro Andre Silva Morais disse: “Isso é um absurdo. Pela primeira vez, em Roraima, um governante parcela o salário dos servidores estaduais. Sabemos que o Estado tem dinheiro, ao contrário do que estão propagando, pois provavelmente caberia uma investigação sobre a aplicação das verbas que chegam a Roraima por parte do Ministério Público do Estado, para verificar se não estão sendo aplicadas em outros fins. Isso é inadmissível. O servidor trabalhou e espera receber seu salário. É dessa forma que estão valorizando o funcionalismo?”.PARCELAMENTO 2Ainda sobre o mesmo assunto, Dierson Maciel comentou: “O trabalhador precisa de pão para a própria vida cotidiana. A Constituição é bem clara quando diz que o servidor público deve ter seus vencimentos creditados até o quinto dia útil do mês subsequente. Os argumentos para o atraso e parcelamento de salários não se justificam. Se esse governo estadual ficar apenas esperando o envio de parcelas do FPE e não encontrar outra forma de arrecadação, o Estado poderá entrar em colapso administrativo e financeiro”, disse.VENDASA internauta Maria Alice Queiroz encaminhou o seguinte e-mail: “Como era de se esperar, o resultado no comércio em meio a esta situação absurda que o Estado de Roraima está passando não poderia ser diferente. Várias lojas vazias e os comerciantes comentaram que preferiam não ter aberto seus comércios durante o feriado. O centro comercial da Jaime Brasil estava deserto e os poucos locais que abriram registraram poucas vendas. Infelizmente, foram fracas as vendas e a mercadoria ficará encalhada para até o Natal”.
PROTESTOSobre a matéria “Defensores da vaquejada fazem protesto no Parque de Exposição”, o leitor Samuel Reis escreveu: “Até que enfim uma sábia decisão do Supremo Tribunal Federal, mesmo que tardia, já que este esporte, na minha avaliação, representa um show de covardia e crueldade aos animais indefesos”.