RESPEITO
Sandro André Silva Morais mostra sua opinião sobre a notícia ‘Professores questionam justificativas do governo do Estado’: “Falta de respeito com a Educação. Mesmo com recursos próprios do Fundeb, o governo resolve pagar outras secretarias e deixa a Educação em segundo plano. Isso mostra bem a tônica do governo atual que não valoriza Educação nem a Saúde. Isso é uma vergonha”.
REVOLTA I
A leitora identificada como Josy comentou a notícia ‘Efetivo de policiais será reforçado na fronteira’: “A fronteira não precisa de mais polícia, precisa que os que estão lá trabalhem. A Força Nacional, por exemplo, só passeia o dia inteiro, não faz nada além de ficar na quadra municipal que tem Wi-Fi aberto acessando de dentro das viaturas com o ar ligado. Quando qualquer cidadãoos procura para que o ajudem, eles simplesmente ignoram. Ainda não entendi qual é a função deles lá”.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
REVOLTA II
Sobre a reportagem ‘Pagamentos serão regularizados até a próxima terça-feira’ o leitor Jean comentou: “O namoro com esse governo durou pouquíssimo. Ele já mostrou que pouco difere dos demais que aí já estiveram. Há algo pior ainda: a insensibilidade para com o povo, pois esse dinheiro já tá aí há tempos, mas ele não se importa com o sofrimento das pessoas e ainda vem com uma desculpa pior do que se ficasse calado”.
CONTRADIÇÃO
Ainda sobre a notícia do protesto dos professores, o leitor identificado como Ronaldo Silva comentou: “‘Ser ou não ser, eis a questão’, diante de tantas informações oficiais desencontradas. É bom lembrar que após a eleição, alguns dos atuais secretários estaduais integraram a equipe de transição de governo, em novembro de 2018, e depois passaram a integrar a equipe de intervenção federal, em dezembro de 2018. As informações prestadas em novembro de 2018 não foram as mesmas de dezembro nem são as mesmas agora em janeiro de 2019. Portanto, não dá para acreditar em nenhum dos secretários nem no próprio governador”.
