ESPAÇO DO LEITOR
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
TRANSFERÊNCIA 1Sobre a transferência das aulas do Colégio Militar do prédio da Academia de Polícia Integrada (API) para a Escola Estadual Hildebrando Ferro Bittencourt, o leitor identificado como Santos comentou: “Resido no bairro dos Estados bem próximo à escola Hildebrando e conheço bem a história da escola, razão pela qual meus filhos estudam em escolas de outros bairros. Os professores deveriam agradecer a transformação da escola, mirando-se no exemplo dado pela Escola Elza Breves, que era outro antro de delinquência juvenil e hoje, após a militarização, apresenta um dos melhores índices de aproveitamento escolar”.TRANSFERÊNCIA 2“Esse ‘mimimi’ não leva a nada, não contribui para a restauração da escola e muito menos para a recuperação do nível escolar dos alunos e tranquilidade de muitos professores. Se não está satisfeito, peça transferência ou demissão, mas não fique tentando transformar seu sentimento retrógrado no pensamento de todos. Tenho certeza de que se uma enquete for realizada na comunidade local, o apoio será de esmagadora maioria”, continuou o leitor Santos.SALÁRIOSO leitor José Seelig Júnior comentou a fala do deputado Jânio Xingu sobre o salário dos engenheiros em diferentes pastas do Governo do Estado. “Acredito que o nobre deputado cometeu um equívoco. Hoje o salário de um agrônomo ou veterinário da Seapa [Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento] é bem maior que da Aderr [Agência de Defesa Agropecuária], sem falar que os servidores da Seapa podem assumir vários serviços particulares da profissão, enquanto os da Aderr não podem e ficam apenas com a remuneração do Governo”, disse.COM AS PRÓPRIAS MÃOSSobre os recentes casos de “justiça com as próprias mãos”, um leitor que preferiu não ser identificado comentou: “O policial cumpre seu trabalho com louvor e a Justiça solta o bandido. Qual o sentimento que fica? Se vai para o presídio, não trabalha, usufrui dos nossos impostos e a gente continua trabalhando. Onde a injustiça impera, a justiça com as próprias mãos se torna opção”.
