ESPAÇO DO LEITOR
ENERGIA IO leitor Natal Altair enviou comentário sobre a reportagem ‘Suely diz que quer banir termelétricas para substituí-las por energia limpa’: “Há vários anos debate-se o problema energético de Roraima sem resultados práticos. Enquanto só se debate num resultado que repercute apenas na mídia, a população sofre as consequências de apagões e altos custos da fatura de consumo de energia. A hidrelétrica de Cotingo, se construída, resolveria o problema que perdura no Estado, mas, em virtude do ambientalismo e indigenismo que prejudica Roraima, não se tornou realidade, diante de uma classe política apática, onde os parlamentares federais ficam devendo atitude de reagir aos ditames de ONGs estrangeiras, Cimi e países interessados nas riquezas amazônicas”.
ENERGIA IIO leitor Esdras Figueiredo também opinou sobre o assunto. “É uma piada isso. Não tem como substituir permanentemente as termoelétricas, pois são mais confiáveis que as eólicas. Se tiver combustível, ela gera energia. Já as eólicas dependem das condições da natureza”, comentou.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
PECO leitor identificado apenas por Davi comentou a reportagem ‘PEC que enquadra servidores da CERR é aprovada pela Assembleia’. “Nada contra os funcionários da CERR, mas, por que também esses 21 deputados não criam essa agência produtora e se encarregam de alocar esses funcionários? Será que não percebem isso ou se trata de perseguição política?”, questionou.
INCONSTITUCIONALSobre o mesmo tema, o leitor identificado apenas por Concurseiro fez o seguinte comentário. “É inconstitucional a transposição de cargos. Na CLT não existe estabilidade, acabou a empresa, acabou o emprego, por isso eles recebem o FGTS e os estatutários não. Além disso, fere a iniciativa, que é do Executivo. Porque a ALE não aperta esse desgoverno para pagar os reajustes dos estatuários do quadro geral que há dois anos sem reajustes”, disse.
