ACESSOA moradora do conjunto Manaíra Jouse Meire ([email protected]) comentou: “Já faz quase dois anos que recebemos as casas do conjunto, mas temos um grande problema para podermos ir para o conjunto, pois é necessário ir pelo Cruviana. E a rede de iluminação pública não existe na única rua de acesso ao bairro. Há moradores que estudam e trabalham à noite que temem sofrer algum assalto. Já liguei para o número 156 da Prefeitura e eles dizem que é de responsabilidade da Eletrobras”.
SEM SALÁRIO Os trabalhadores que prestam serviços a empresas terceirizadas que possuem contrato com o governo estadual continuam reclamando sobre o atraso no pagamento de salários. “Trabalho para uma empresa terceirizada que presta assistência técnica aos equipamentos hospitalares. Desde os meses de julho e agosto de 2015 o nosso pagamento começou a atrasar por falta de repasse do governo. Já estamos há mais de 6 meses sem receber e nenhuma data é informada quando vamos receber”, relatou um dos trabalhadores, que pediu anonimato.
ALERTA “As domésticas que trabalham nos bairros Caçari e Paraviana estão correndo sérios riscos ao saírem de seus trabalhos, isso por conta de uma série de assaltos e assédios sexuais sempre no horário das 15h às 18h, o que as deixa em pânico. Minha empregada foi abordada por um rapaz jovem que, conforme seu relato, possuía tatuagens no braço e estava em um carro branco. Mas existe também um senhor idoso que fica oferecendo carona. Por conta desta situação, quero apelar para uma ronda ostensiva durante o horário citado”, comentou uma leitora.
DCEAcadêmicos da UFRR enviaram e-mail com a seguinte reclamação: “Queremos protestar contra um ato de cunho político que ocorreu na tarde desta terça-feira no espaço do Diretório Central dos Estudantes (DCE) contrariando, inclusive, o próprio estatuto. Quem quiser realizar atos políticos que os realize, mas deve ser respeitado o espaço público, isentando e resguardando as diversas opiniões”.