DROGASAlunos da Escola Estadual Lobo D’almada relataram: “Gostaríamos de informar sobre a situação em que se encontra a escola no período noturno, onde faltam servidores e, infelizmente, grande parte dos alunos está indo à escola consumir droga, sem que isso seja fiscalizado. Geralmente, são os alunos da EJA [Educação de Jovens e Adultos], que estão aproveitando a facilidade pela falta de servidores e usam drogas sem medo de serem incomodados na parte interna da escola. Espero que após este relato seja tomada alguma providência”.
BLOQUEIOO leitor Airton Damásio Araújo comentou: “Mais uma manifestação está em curso para bloquear a BR-174 sul, próximo à Vila de Novo Paraíso. Acredito que existam outras formas de manifestação sem tirar o direito de ir e vir. Quero repudiar esta atitude, já que se trata de um manifesto em relação a uma Proposta de Emenda a Constituição (PEC) que ainda está sendo debatida em Brasília. Portanto, busquem outra forma de protesto, sem prejudicar as famílias que vivem na região”.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
REDUÇÃO 1Sobre a matéria “Governadora pede redução de 20% em salários, mas Assembleia aprova 30%”, o internauta Heitor Guimarães escreveu: “Foi a decisão mais acertada, pelo grave momento de crise que estamos passando em todo o Estado. Nas secretarias estaduais não há, sequer, material de expediente. Exemplo maior é a situação da falta de medicamentos, merenda escolar e tantas outras deficiências ocasionadas pela escassez de recurso. É necessário adequar estes gastos exorbitantes com tantas secretarias extraordinárias que não produzem nada, servindo apenas de cabide de emprego”.
REDUÇÃO 2Ainda sobre o mesmo assunto, a leitora Nara Garcia de Oliveira opinou: “Se não fosse tomada esta decisão, era bem possível que, até o final do ano, os servidores tivessem que aderir a férias coletivas e, assim, o Estado parasse definitivamente. Infelizmente, chegamos a esta situação, e em vez de tantos lamentos, são necessárias medidas como esta para ajustar as finanças estaduais que estavam totalmente desorganizadas”.
