Espaço do Leitor

Espaco do Leitor 22 02 2019 7737

CROSSFIT 1

Um leitor que pediu para não ser identificado denunciou por e-mail: “Quero fazer uma denúncia contra a omissão da Prefeitura de Boa Vista em permitir que uma academia tipo Crossfit funcione em um bairro predominantemente residencial – Paraviana – sem as devidas licenças da própria prefeitura, causando transtorno aos seus vizinhos por causa do incessante barulho de música alta, gritos de motivação, gritarias, xingamentos e alteres caindo ao chão”.

CROSSFIT 2

Ainda na denúncia, o leitor disse: “Há quase um ano, tentamos sanar este problema através de várias denúncias assinadas pelos vizinhos do entorno da academia, apresentadas às secretarias municipais de Meio Ambiente, Finanças, Vigilância Sanitária, Obras e aos Bombeiros, além de centenas de denúncias pelo telefone 156 e não obtivemos sucesso. Durante esta nossa peregrinação, descobrimos que a referida academia teve seu alvará de construção negado, e mesmo assim a obra foi iniciada e concluída, e neste processo não foi apresentado o Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança, documento obrigatório na própria Legislação Municipal”.

PROSTITUIÇÃO

Por e-mail, um morador do bairro São Vicente, que pediu para não ser identificado, denunciou por e-mail: “De uns tempos pra cá, está havendo uma prostituição tanto durante o dia quanto à noite aqui no bairro São Vicente. Durante o dia, são mulheres venezuelanas e à noite travestis que ficam no meio da rua se exibindo, alguns parcialmente nus e outros complemente sem roupas, e isso é cedo da noite. Passo todos os dias ali com minha família e meus filhos ficam vendo aquele tipo de prostituição. Já liguei para a polícia e nada se resolve. Gostaria de pedir que as autoridades tomem providências urgentes”.

ÁGUA PAGA

Ainda por e-mail, um leitor que pediu para não ser identificado denunciou: “Seguindo tendência nacional, foi publicada no Diário Oficial de Boa Vista a obrigatoriedade de bares e restaurantes de fornecerem água potável de forma gratuita aos consumidores. Porém, alguns estabelecimentos usam da falta de regulamentação da referida lei para justificar sua conduta deplorável em negar água para quem está no local consumindo. O que se agrava com o calor que faz no Estado, e muitas vezes uma família inteira gasta mais com bebida do que com a própria comida no local, já que geralmente as garrafinhas de água mineral disponíveis são de menos de 500 ml”.