PISTOLAS
“O militar deve ter contado uma história bonita na delegacia (na condição de vítima), mas pra Justiça Militar da União o que ocorreu foi o crime de desaparecimento ou extravio de arma de fogo, previsto no Código Penal Militar – CPM – (Art. 265). Fazer desaparecer, consumir ou extraviar combustível, armamento, munição (…) O fato do militar ter sido vítima de furto ou roubo de arma de fogo, da qual possuía cautela, não significa que o mesmo não seja o culpado pelo desaparecimento das mesmas, ou seja, não o isenta de negligência ou omissão. Parece que o militar assumiu o risco, mesmo sabendo que, por conta da questão migratória, a cidade já não é mais tão segura para se transitar de bicicleta em uma área de risco (área vermelha). Se tivesse sido mais prudente, uma das armas estaria na sua cintura: municiada, destravada e engatilhada, ou melhor, pronto pra um sinistro, como o que ocorreu com ele. Fato lamentável. Agora, duas armas (PT.40) com alto poder de destruição estão nas ruas e na mão de marginais. E a população mais uma vez se torna refém por conta de um ato irresponsável praticado por um militar”. Esse é o comentário do leitor que se identifica como HUB, na reportagem ‘Travestis assaltam sargento do Exército e roubam duas pistolas’.
PAMC
A internauta Carolina Uchôa, na reportagem ‘A Pamc pode ser comparada aos campos de concentração nazistas’, comentou: “A cada reportagem, tenho mais orgulho da Folha. Parabéns e obrigada por fazer o que tem de ser feito! Jornalismo sério, que mostra a verdade, ainda que dolorida. Fazendo jus ao slogan: Um jornal necessário!”
LISTA
Na reportagem ‘PAMC – Divulgada lista de itens que familiares devem levar para detentos’, a leitora Rejane Luiza Lima Soares disse: “Há muitas famílias que não têm condição nenhuma de arcar com essas despesas. Se estão apenados, estão sob a responsabilidade do Estado”.
IMIGRANTES
Damião é como se identifica o leitor que emitiu a seguinte opinião na reportagem ‘Comitiva do CNJ visita abrigos para imigrantes em Roraima’: “Visitar todos vem, ajudar nenhum. Só querem arrecadar mais dinheiro para as ONGs. Aproveita essa visita e vai nos hospitais. Na maternidade, por exemplo, o aumento foi de 900% em atendimentos a venezuelanos e 0% de ajuda das ONGs”.