ESPAÇO DO LEITOR
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
OMISSÃOEm e-mail encaminhado à Folha, uma leitora que prefere não se identificar denunciou o atendimento recebido no posto de saúde municipal do bairro Mecejana. “Os pacientes aguardam uma ou duas horas para serem atendidos na fila de espera e, quanto chega a vez do paciente, o médico diz: ‘vou atender somente os casos urgentes’. Ora, virou um mini Pronto Socorro? Minha filha de 18 anos está há três dias com diarreia e dores abdominais e o médico daquele posto disse que não a atenderia. Por favor, isso é omissão!”, relatou.SMTRANA falta de gasolina para abastecer as viaturas da Superintendência Municipal de Trânsito (Smtran) foi denunciada por um leitor da Folha, que preferiu o anonimato. Segundo ele, as viaturas estão paradas no pátio sem gasolina. A preocupação, diz o leitor, é com as ações do órgão que deixam de ser realizadas e, como sempre, a população é grande prejudicada.CERREm relação à matéria sobre o levantamento patrimonial da Companhia Energética de Roraima (CERR), um leitor da Folha que prefere não ser identificado diz: “É uma justificativa muito evasiva para manter uma empresa sem função funcionando. E quem paga os custos da manutenção desse cabide de emprego é o povo. Isto porque se sabe que a contabilidade de uma empresa faz, de forma contínua, gestão sobre o patrimônio, ou seja, o que estão dizendo que vão fazer já deveria estar pronto. Só desculpa para manter esse elefante branco, que perdeu a concessão por causa da ineficiência e roubalheira”.ILUMINAÇÃOOs moradores da Rua Manoel Pereira de Castro, do bairro Cinturão Verde, denunciaram à Folha a falta de iluminação pública naquela via. Segundo eles, várias luminárias estão queimadas há mais de dois meses e nenhuma providência é tomada. “O mais absurdo é que, na conta de luz, a taxa de iluminação pública é cobrada sem qualquer desconto”, relatou um deles.
