OMISSÃOEm relação à matéria “Sem ter para onde ir, moradores de rua ocupam praça da Capital”, o leitor Jerônimo da Silva Dutra opinou: “Como trabalho no Distrito Industrial, todos os dias faço este caminho logo cedo e tenho percebido o crescimento no número de pessoas que estão habitando esta praça. O poder público não pode se omitir em ajudar estas pessoas, buscando saber de seus familiares, por qual razão optaram em morar nesta praça, mas nada é feito e a cada dia cresce o número de desabrigados nas praças públicas”.
ABANDONOLeitor que optou por não se identificar encaminhou a seguinte reclamação via e-mail: “A Prefeitura do Bonfim abandonou a Vila Nova Esperança e há tempos não realiza nenhuma melhoria no local. Um dos moradores que inclusive assassinou o próprio irmão tomou posse do único espaço de lazer, que é um campo, alegando que as terras pertencem a ele. No último fim de semana, houve um homicídio por conta disso. São situações que precisam ser resolvidas o quanto antes e que não podem simplesmente passar despercebidas pelo poder público”.
AFOGAMENTOS“Infelizmente, perdemos mais um jovem vítima de afogamento no Rio Cauamé, local que tem se tornado um perigo em relação a uma série de mortes que já ocorreram no local. Gostaria de deixar como sugestão que o comando do Corpo de Bombeiros instalasse, no local, placas informando sobre os riscos de afogamento e alertando para os pontos onde podem ocorrer esta fatalidade. Com esta ação, poderemos reduzir a dor das famílias que perdem seus parentes. Até me coloco como voluntário para ajudar na confecção destas placas”, comentou o leitor José Garcia ([email protected]).
RESPOSTAEm resposta à nota “Insalubridade”, publicada no fim de semana, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) esclarece que anualmente é feito um laudo técnico pericial em cada unidade do Estado, quando são avaliados quais setores requerem pagamentos adicionais de insalubridade, periculosidade e penosidade. De acordo com as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, o servidor que se sentir prejudicado pode requerer a reavaliação do seu enquadramento mediante requerimento pessoal na Sesau.