TERRAS
Na reportagem ‘Agricultores de cinco municípios de RR recebem títulos definitivos’, o leitor Adnil Barros Cavalcante comentou: “Ótima notícia. Certamente os agricultores familiares, assentados da reforma agrária, que receberam os títulos de propriedade do Incra, possuem suas parcelas a mais de 150km distantes das fronteiras, já que aquelas com menor distância, legalmente, precisam do Assentimento Prévio do CDN. Neste sentido, objetivando reduzir a atual distância de até 150 km para até 25km, há uma emenda do senador Mecias de Jesus à MP 901/2019, a qual, se aprovada pelo Parlamento Federal, permitirá ao Iteraima, nas terras transferidas da União ao Estado, emitir os tão sonhados e esperados títulos que, até então, estão aguardando referido Assentimento Prévio do CDN, e que nunca sai. Oremos e aguardemos por um final feliz”.
CORRENTE
“Sou descendente de índios Caiagangues, da região norte do RS. Povo da raça Tupi-Guarani e que há muito tempo se miscigenou com os demais habitantes do nosso estado do Rio Grande do Sul. Não vejo motivos para que alguns povos indígenas tomem a si o direito de legislar sobre um território brasileiro. Se eles não se consideram brasileiros, podem sair do nosso território. Lembro das palavras do Marechal Rondon e sinceramente me preocupo, pois acredito muito mais nas palavras do general Custer!”. Esse é o comentário do leitor que se identifica como Neto, na matéria ‘Clima tenso marca audiência sobre retirada da corrente na BR’.
REFUGIADOS
O internauta Nil Araújo, na reportagem ‘Medida Provisória destina R$ 31,8 milhões para acolhimento de refugiados’, comentou: “Se fosse a Venezuela fecharia a fronteira e nunca daria um centavo. Jamais tirariam da boca do seu povo para dar a imigrantes. Não gostam dos brasileiros há tempos”.
POLÍCIA CIVIL
Voto Nulo é como se identifica o leitor que fez o seguinte comentário: “Simples. Deixa e faz o concurso. Será que 52 é maior que 800? Governador, o senhor está afundando o seu governo. Meu governador não é o secretário da Casa Civil”, na matéria ‘Delegados pedem exoneração caso projeto não seja aprovado’.