VULNERÁVEIS I
Uma leitora que preferiu manter sua identidade em sigilo denunciou a falta de segurança no Hospital Geral de Roraima (HGR): “Vivo meu dia a dia no HGR e a última da semana é o seguinte: uma mulher estava se passando por médica dentro do hospital. Primeiramente, se identificou como residente de uma das especialidades e ainda ficou algumas noites em um dos blocos dizendo que era plantonista, pondo em risco a vida dos pacientes, até que um médico achou estranho, investigou e descobriu a façanha. Então, porque denuncio? Porque o hospital precisa ter segurança! Os pacientes estão vulneráveis. Não há fiscalização efetiva na entrada e qualquer pessoa entra. Basta você ter um jaleco e entra onde quiser lá”.
VULNERÁVEIS II
Ainda sobre a mesma denúncia, a leitora completa: “Não exigem identificação de funcionários nem de acadêmicos. Não é a primeira vez. Essa foi só mais uma. Já teve gente até fazendo pequenos procedimentos como suturar, pegar acesso, entrar no centro cirúrgico sem o mínimo de conhecimento, apenas dizendo que fazia parte do serviço. Ou seja, todos estão vulneráveis. Caso alguma pessoa queira fazer o mal, ou um psicopata queira matar um funcionário por não ter sido bem tratado, pode entrar e fazer à vontade. Lá pelos fundos do hospital, entra quem quer e faz o que quer. Precisa haver controle. Crachá magnético, roleta, alguma coisa”.
RECURSOS
O leitor identificado como Alexandre comentou a reportagem ‘PERÍODO CHUVOSO – Ruas sem rede de esgoto preocupam moradores de Mucajaí’: “Rede de esgoto é para dar destino ao esgoto sanitário das residências, para a água de chuva se tem a rede de drenagem de águas pluviais, que possibilita levar essas águas para corpo d’água mais próximo. O correto seria a execução dos três sistemas antes de se realizar os serviços de pavimentação: rede hidráulica, sanitária [esgoto] e drenagem, mas nem sempre os recursos financeiros disponíveis possibilitam esta execução”.