ESPAÇO DO LEITOR
REGULAMENTAÇÃO O leitor Claudio Francisco dos Santos comentou a reportagem ‘Governo Federal quer regulamentação para transportes via aplicativos’: “Excelente serviço. Usei, gostei e indico. Menciono ainda, que a Uber possui seguro contra danos físicos tanto para o passageiro como para o motorista, que começa a valer a partir do momento que você entra no veículo, valor este já incluído no valor da passagem”.
CONTRAO leitor identificado por Damião falou sobre a reportagem ‘Funcionários de empresa contratada pela Prefeitura denunciam perseguição’: “Isso é o normal dessa prefeita, perseguir as pessoas. Fechar comércios pequenos e valorizar só os mais ricos. Mas quando tá perto da eleição corre para a Feira do Produtor para abraçar o povo mais humilde”.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
A FAVORJá a leitora Luciana da Silva apresenta outra versão da mesma reportagem. “Pelo menos a Prefeitura diz que vai investigar. O Governo se finge de morto quanto às denúncias de firmas que prestam serviço ao mesmo”.
SOBRECARGA Alberto Cardoso questiona o montante de recursos descrito na reportagem ‘Roraima receberá R$ 12 milhões por ano para ações de alta e média complexidade’. “Enquanto isso, o hospital de Pacaraima está jogado às traças. Falta comida aos plantonistas, equipamentos, ambulância e medicamentos. Além de uma sobrecarga, pois o número de pacientes venezuelanos não para de crescer”.
ESTRADAS O leitor Antonio Aparecido Giocondi comenta sobre a reportagem ‘Caroebe receberá investimento de R$ 4,2 milhões para serviços de infraestrutura’. “Vejo que todo recurso aplicado nos municípios é bem-vindo, no entanto é preciso urgentemente recuperar as vicinais. É preciso ter consciência de que sem vicinais não existe produção e sem produção não existe Estado. Até quando vamos ver Roraima importando farinha de mandioca, milho, feijão e outros tantos produtos que poderiam ser produzidos aqui? Faltam estradas para escoar os produtos e sem estrada o agricultor não planta”.
