CORREIOSA internauta Neuza Duarte de Sousa ([email protected]) encaminhou a seguinte reclamação: “Com a proximidade das entregas de Natal, os Correios novamente começaram a atrasar a entrega das encomendas para quem já fez a compra antecipada. Já faz mais de dez dias que a compra que realizei em um site deveria ser entregue e, mesmo assim, a informação é a de que na próxima semana deve ser direcionada para o meu endereço. Com certeza, teremos compras que devem chegar bem depois do Natal e, apesar de toda reclamação, a empresa infelizmente não se adequou para dar celeridade a estas entregas.”ESGOTOA leitora Ivanilde Alves Oliveira ([email protected]) comentou: “Estamos apelando para que, através da imprensa, a Prefeitura Municipal de Boa Vista possa se manifestar em relação a um esgoto que há dias está estourado, causando problema em relação ao odor insuportável aos moradores da Rua São Raimundo, no bairro Cinturão Verde. Além da situação do esgoto, em toda extensão da rua existem inúmeros entulhos e galhadas que deixaram de ser retirados pela equipe de limpeza do município.”
CONFLITOEm relação à matéria “Liderança Yanomami não descarta possibilidade de outros confrontos”, o leitor Gerson Amorim escreveu: “Falta mobilização da Funai e dos outros órgãos ligados à causa indígena, em Roraima, para que atuem de forma emergencial, evitando novas mortes nas comunidades. O que não pode ocorrer é este massacre aos garimpeiros da forma como está acontecendo sem terem como se defender.”
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
LIXO Sobre a matéria: “LIXO NO RIO – Prefeitura admite ser difícil enfrentar problema ambiental no Beiral”, o leitor Antonio Carlos de Lima Prado opinou: “Para minimizar este problema, a Prefeitura deve fazer cumprir a legislação ambiental, principalmente fiscalizar sobre a distância legal para se construir às margens do Rio Branco. O que falta, na realidade, é colocar em prática esta legislação.”
