ESPAÇO DO LEITOR
PACARAIMA
O leitor Filipe Oliveira comentou sobre a notícia ‘Pacaraima – Moradores organizam ato contra a entrada descontrolada de venezuelanos’. “Enquanto o Governo Federal continuar omisso, só fazendo visitas sem resolver nada, como se fosse adiantar alguma coisa, medidas para ‘inglês ver’, o povo vai continuar resolvendo com as próprias mãos… O povo está cansando de ser enganado!”.
BRIGA
Sobre a notícia ‘Briga no trânsito – Médico acusa vereador de agressão física’, o leitor Valdely Batista Vieira disse: “Esses são os políticos que o povo elege para representá-lo. Que usa de seu poder para intimidar pessoas”.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
PERIGO
Falando sobre a notícia ‘UFRR – Acadêmicos da UFRR perdem a aula para pegar ônibus’, a leitora Juliana Menezes destacou: “Eu concordo plenamente, e sofro do mesmo problema! Principalmente para nós, mulheres, que por vezes já estudamos em blocos distantes das paradas de ônibus dentro do Campus, e precisamos atravessar sozinhas em horário altamente perigoso. Sem falar da irregularidade dos horários, pois ás vezes, os ônibus passam antes do horário informado pela empresa no site, e até que passe outro, esperamos mais de 1 hora na parada de ônibus”.
ILUMINAÇÃO
Por e-mail, o morador da rua Manoel Pereira de Castro, no bairro Cinturão Verde, Antônio Evaldo, denunciou a precariedade da iluminação pública na sua rua. “Já fizemos várias reclamações pelo telefone da prefeitura, mas nada foi feito até agora. Nossa rua está às escuras, pois a maioria das lâmpadas está queimada e as boas são tão velhas que a luz é totalmente amarela e não iluminam nada. Aqui é um breu total! Só a taxa de iluminação que não deixa de ser cobrada pela prefeitura todo mês. Cadê a fiscalização do dinheiro público?”.
