ESPAÇO DO LEITOR
ASFALTAMENTOO leitor Robson Jorge Brito comentou a reportagem ‘Acidente deixa um indígena morto e outro ferido em Normandia’. “Enquanto o Governo não asfaltar essa estrada, sempre vão morrer pessoas, pois há fluxo frequentemente de veículos e, sem asfalto e sinalização, continuará morrendo gente. Mas o Governo não está nem aí, tendo em vista que não foi só uma vez que foi solicitado asfalto”, disse
UTOPIASobre a reportagem ‘Acidente de trânsito deixa moradores do Centro sem energia’, o leitor Ronaldo Nunes Neto comentou: “Por que não divulgaram o nome do autor dessa barbárie? Pagar pelos danos materiais é uma condição necessária, porém insuficiente para isentá-lo do crime. Seja qual for a idade. Estas Leis brasileiras criam uma falsa sensação de segurança social, todavia foi, é e sempre será elitizada. Utopia antológica”.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
SOLIDARIEDADEJá o leitor Aldair Ribeiro dos Santos comentou a reportagem ‘Venezuelanos criam moeda com imagem de Chávez’. “O que os sofridos venezuelanos precisam neste momento não é de críticas ou chacotas, mas de empatia. E se fosse conosco? Não estamos longe disso, olhando para alguns Estados brasileiros falidos e a classe crescente de extrema pobreza. A moeda paralela foi criada por necessidade extrema de sobrevivência. Sejamos solidários”, pediu.
REVITALIZAÇÃOO leitor Manuel Cordeiro Lima e Vaz comentou a reportagem ‘Beiral – Revitalização não tem data definida’. “Poderia ser algo como um centro hospitalar, shopping, uma delegacia de polícia, ou um quartel da PM, algo que desse ‘vida’, movimento de pessoas pela região, ou no caso de delegacia, segurança. Caso contrário corre o risco de se tornar um ponto de consumo de drogas, visto que é uma região escura de frente ao Rio Branco que oferece e viabiliza o acesso e a fuga de tudo por ali”, avaliou.
