ESPAÇO DO LEITOR
AGRONEGÓCIOO leitor José Carlos Pacheco de Oliveira comentou a reportagem ‘Em 2018, área plantada de soja deve chegar a 40 mil hectares’. “Parabéns ao agronegócio sempre crescendo e com poucas terras para plantar, enquanto as terras indígenas, que são produtivas e ricas, estão lá abandonadas e sem nenhum projeto de sustento para os seus índios e aonde a maioria vem pra cidade ganhar dinheiro pra se sustentar”, disse.
QUEDA DE ROMASobre a reportagem ‘Réveillon no Parque Anauá terá queima de fogos e shows com bandas locais’, o leitor Gabriel Oliveira fez o seguinte questionamento: “Gostaria de saber quanto a festinha de Fim de Ano está custando aos cofres públicos, não era melhor investir em algo mais útil? Parabéns Governo do Povo, mesmo em tempos de crises dando festas. Foi assim que Roma caiu viu?”, alertou.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
BASTAJá sobre a reportagem ‘Deputado faz barraco em sessão na Assembleia’, a leitora Glaima Alves da Silva fez o seguinte comentário: “Infelizmente faz tempo que não há mais respeito no mundo político. O Brasil tem que mudar, ter um basta”.
GERAÇÃOJá o leitor identificado apenas por Dos Santos comentou a reportagem ‘Caldeirão pode explodir de novo, diz OAB’. “O que acontece é que não interessa ao governo socializar ninguém, não percebem que muitos estão ali por serem vítimas de um país com governantes corruptos, egoístas, parasitas e incompetentes. E falo isso, não defendendo bandidos, falo porque vejo nas esquinas crianças pedindo, passando fome, sendo explorados, e direitos humanos, conselho tutelar, entre outros, fazendo vista grossa, não é com eles, né? E o que será dessa geração, muito provavelmente, o que temos nas cadeias. Pra eles, terem codinomes de ladrão e de corruptos é elogio, o que importa na verdade são os milhões no bolso. E isso é lamentável”.
