AFONSO RODRIGUES

Existe sim, é só acreditar

“Existe uma solução para todos os problemas. Nunca permitam que o problema assuma tais proporções que a resposta se torne distante demais, ou completamente sepultada. Confie na Mente Universal: ela resolverá todos os problemas que jamais existiram ou existirão”. (Samuel Dodson)

Na verdade, os problemas aparecem e são alimentados pelos que não acreditam no poder da Mante Universal. Ainda não acreditamos no poder que temos em nossas mentes. Talvez porque ainda não nos ensinaram a acreditar no poder que temos em nossas mentes, que nos protegem e atendem, através do nosso subconsciente. Estudos indicam que a maioria das pessoas que estão nas filas, em hospitais e postos de saúde, não têm doenças, apenas as estão alimentando. O que dá muito trabalho aos médicos que sabem disso. Realmente é um problema que já está no rol das doenças não identificadas.

Vá pensando nisso e equilibrando sua vida, afastando-a dos pessimismo, negativismo e coisas tais. Viva seu dia, hoje, como ele deve ser vivido, não importa nem interessa o que você faz, por mais simples que seja. O que importa mesmo é que você tenha mente sadia e cuide de você através dela. Se você ainda está sofrendo com doenças, é porque ainda não aprendeu a eliminá-las. Mas não vá nessa, de menosprezar o problema, apenas não deixe que ele seja mais poderoso do que você. Nunca permita que ele vença você na batalha silenciosa. Você pode, se acreditar que pode.

Tenho um filho: Alexandre Magno Rodrigues de Oliveira, que em 1977 foi atacado por uma doença conhecida como “ELA”- Esclerose Lateral Amiotrófica”. A doença foi diagnosticada no Rio de Janeiro, em 1979. O médico advertiu o Alexandre que, pela grandeza da doença, ele não sobreviveria mais do que até o ano de 2001. Hoje, ele está com 62 anos de idade e em 2008 formou-se em letras, na USP- em São Paulo. Hoje tem três medalhas internacionais em parataekwondo, bronze, prata e ouro. E agora neste momento, ele está cuidando do seu sítio, no Cantá. Qualquer dia lhe contarei a história dele, confiante mais nele próprio, do que no problema da doença. Seu estado físico está preocupante, mas isso não o intimida. Mesmo porque ele sabe que o único órgão do corpo humano que a doença não ataca é o cérebro. O que nele funciona muito bem. Ele continua sem movimentos nas mãos, mas não se entrega. Sente-se independente. Antes da doença, ele já foi revisor, aqui na folha. E não temos dúvida do exemplo que ele nos dá e que devemos seguir. Nunca devemos nos entregar ao problema. Ele nunca será superior a cada um de nós, desde que confiemos em nós mesmos. Pense nisso.

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