Olá amigos leitores!
RECEITA DO DIA
Panacota de Café com Chocolate
Receita da chef Raquel Vidal
Ingredientes:
500 ml de creme de leite fresco
01 xícara (chá) de leite
½ xícara (chá) de açúcar
200 ml café coado
12 g de gelatina em pó sem sabor (1 envelope)
05 colheres (sopa) de água para hidratar a gelatina
200 gramas de Chocolate em barra meio amargo
Modo de preparo:
Em uma tigela, misture ¼ de xícara (chá) do leite com o café.
Numa panela média, acrescente o leite restante, creme de leite e o açúcar e misture levando a mistura ao fogo baixo e mexendo delicadamente com a espátula, por cerca de 6 minutos, até o açúcar dissolver completamente e os líquidos aquecerem.
Retire a mistura do fogo e transfira metade do líquido quente da panela para a tigela com a gelatina já hidratada.
Misture bem com a espátula até a gelatina dissolver completamente. Adicione o restante do líquido quente e o café.
Com uma concha, distribua a base da panacota em copinhos.
Leve à geladeira a base da Panacota por no mínimo 3 horas. Retire os copinhos da geladeira para acrescentarmos o chocolate.
Derreta o chocolate em banho-maria e preencha os copinhos, levando- os a geladeira por mais 1 hora. Serve 6 pessoas
CAMPO GRANDE TEM PRIMEIRO CIRCUITO GASTRONÔMICO SABORES DA TERRA
Até o dia 7 de maio, a capital pantaneira Campo Grande irá sediar o I Circuito Gastronômico da cidade, com o objetivo de fortalecer a identidade gastronômica de Mato Grosso do Sul. A edição “Sabores da Terra” está reunindo dezenas de operações e tem curadoria do chef Paulo Machado, à frente da Rota Gastronômica Pantaneira.
“São mais de 60 restaurantes desde bares, cafés, sorveteria, padarias e pizzarias, a casas de carne e restaurantes autorais, ou seja, os melhores e mais glamurosos pontos da cidade”, celebrou o chef Paulo Machado.
Coube ao chef e pesquisador da cozinha pantaneira selecionar uma série de ingredientes regionais, no intuito de reforçar a criatividade e o conceito de “Km 0” no setor de A&B campo-grandense, gerando renda aos produtores locais e fomentando assim a tão desejada roda da sustentabilidade.
A cultura do KM zero é uma forma de promover e apoiar a agricultura local, da proximidade, a sua sazonalidade, fazendo um resgate dos ingredientes antigos, comprando os produtos do pequeno produtor e recuperando a cozinha regional. Esse é um conceito antigo do SlowFood e muito utilizado na Europa.
Para o chef Paulo, o mercadão municipal de Campo Grande foi a sua grande fonte de inspiração para o Circuito. De lá saem a linguiça de Maracaju, o queijo Nicola, o cumbaru, a rapadura, o coentro, o pequi, a carne soleada. O chef, que hoje mora em Barcelona, na Espanha, selecionou mais de vinte ingredientes locais para os restaurantes transformarem num prato que entra em seus cardápios durante esta temporada.
“Os participantes me surpreenderam de forma muito positiva, cheguei a me emocionar com algumas preparações na montagem do evento. Seria injusto dizer sobre um ou outro prato específico, pois afinal todos os estabelecimentos dos quais experimentei a produção se esmeraram de forma ‘sus generis’”.
Para os clientes e turistas, basta ir até um dos restaurantes e pedir o prato criação. Os valores variam de acordo com o estabelecimento e as receitas estão de dar água na boca. Para quem quiser experimentar o evento acontece até o dia 07 de maio e para escolher o lugar é só visitar o sitehttps://www.circuitogastronomicocg.com.br/. Apure os sentidos e bom apetite!