AFONSO RODRIGUES

O amor e a inteligência

“O amor é a maior experiencia do homem. Ele nos coloca em comunicação com a Inteligência Infinita”. (Napoleon Hill)

Não tem como ser diferente. O contato com a Inteligência Infinita não existiria se não existisse o mor. O que, também, não há como confundir a mor com o que quer que seja.

Está cada vez mais preocupante, sobretudo para os que amam de verdade, cometerem-se crimes em nome do amor. Ou mais precisamente, os desequilibrados mentais cometerem os crimes e porem a culpa no amor. Ninguém comete um crime por amor. Já falamos e continuaremos falando que há um quarteto que identifica imediatamente o desajustado “amoroso”. O amor é essa ligação do ser humano com a inteligência Infinita. Quem ama respeita, quem tem ciúme desrespeita. Porque o ciúme é um desequilíbrio mental. Você nunca irá conhecer um ciumento mentalmente equilibrado, nem um ser mentalmente equilibrado e ciumento. Vamos ser mais dignos da nossa caminhada para um futuro melhor e, por tanto, equilibrado. E já sabemos que cada um de nós tem, porque deve, que fazer sempre o melhor no que faz, para poder alcançar o melhor.

Tudo depende do valor que nos damos. Porque só quando nos valorizamos é que podemos ser valorizados no que somos. O que nos mantêm no caminho da racionalidade. O que não é possível para o criminoso. Vamos parar um pouco na caminhada do poder injustificável. Quando sabemos o que somos não nos sentimos superiores, mas competentes para sermos sempre o melhor no que somos. E como somos iguais nas diferenças, não devemos nos preocupar com a diferença. Nunca se sinta inferior. Quando você luta pela igualdade é porque está se sentindo inferior. Nada de luta, mas de dever cumprido. E seu dever é ser cada vez mais, melhor. Vamos à luta, não no campo da disputa, mas no da competição. Competidores não são lutadores. Vamos competir fazendo sempre o melhor, independentemente do melhor que o competidor faça. Mas nada de exageros no querer.

Vamos lutar pela paz, em vez de ficar lutando pelo poder. Este está no melhor do ser humano. E o melhor não está no que possuímos, mas no que somos. Vamos em frente com mente aberta para os trancos que iremos encontrar pela frente. Os trancos sempre existiram e sempre existirão. O importante é que não nos deixemos vencer por eles que são meros entraves. O escoteiro Raimundinho já sabia que a solução era “pulá pu riba”. E ele ganhou ponto na resposta. A simplicidade nos leva até o ponto mirado. Vamos viver nosso dia, hoje, como ele deve ser vivido: com amor, prosperidade e muito respeito pelo próximo. E todos somos e estamos próximos. Pense nisso.

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