Orgulho de ser roraimense!
Telmário Mota
Sou o único senador que é cidadão roraimense, nascido em Roraima, por isso mesmo a minha responsabilidade e o meu compromisso com a minha gente é imenso. Eu senti na pele e desde muito cedo, as mesmas dificuldades que, infelizmente, o nosso povo ainda sente.
São décadas de gente oportunista que se perpetua no poder em benefício próprio, de gente que escolheu o nosso estado para fazer fortuna às custas do sofrimento do cidadão, lhe negando políticas públicas de qualidade ou superfaturando obras, que nunca acabam e que quando acabam são de péssima qualidade.
Muitos políticos perseguem um mandato apenas para conspirar contra RR, outros para colocar recursos em outros estados, outros ainda para criar um império de comunicação, empregar a família e ver essa família ficar milionária às custas do suor do roraimense. É o tipo de gente que joga na política suja, do “quanto pior melhor” para o cidadão.
A minha luta é muitas vezes solitária porque sou e ajo justamente ao contrário disso tudo. O meu mandato é coletivo, ou seja, é de todos, e não clientelista, de alguns. Trabalho incansavelmente para derrubar essa cultura do “toma lá dá cá”. Eu quero qualidade de vida para minha gente, eu quero desenvolvimento, fartura e emprego para todos.
Até porque, sou um homem público que vive de portas abertas, que anda abraçado com o povo e que vai morrer por Roraima e em Roraima.
Eu não fujo da minha terra e nem das minhas obrigações. Vivi o analfabetismo até os 11 anos. Minhas mãos são calejadas porque sempre trabalhei na terra, mesmo depois de formado e graduado.
Meu endereço, assim como a minha essência de homem simples e trabalhador, jamais vai mudar.
Por isso, sempre digo que Roraima é meu plano A, meu amor, minha vida!
Telmário Mota – Senador da República
FRALDAS PARA IDOSOS E PNE’S
*Dolane Patrícia **Gerlane Baccarin
Existem três classes de pessoas que merecem a nossa especial atenção, os deficientes, os incapazes e os idosos. Estes possuem direitos que devem ser respeitados. O problema é quando eles não conhecem esses direitos.
Nesse contexto, como diz Jonh F. Kennedy “Lutar pelos direitos dos deficientes é uma forma de superar as nossas próprias deficiências.”
Já os idosos possuem dentro de si sabedoria e uma história para contar. Assim, cada idade tem sua beleza e a beleza dos idosos está numa sabedoria que não pode ser ignorada.
Dessa forma, cuidar de nossos idosos é preservar a nossa história e respeitar a pessoa incapaz e com necessidades especiais é um dever!
O Direito à saúde está elencado como direito fundamental, sendo responsabilidade dos entes políticos, solidariamente, concretizar o direito à saúde, sob pena de violar a dignidade do cidadão.
Outrossim, é importante falar sobre os seus direitos, dentre eles o direito à fraldas geriátricas!
Apesar de não ser do conhecimento de muitos, as fraldas geriátricas podem ser adquiridas com até 90% de desconto para usuários com mais de 60 anos, Portadores de Necessidades Especiais e Incapazes.
Não obstante, o Ministério da Saúde (MS) subsidia através do seu programa Farmácia Popular, fraldas geriátricas na modalidade copagamento para pessoas a partir de 60 anos ou pessoas com deficiência.
Ademais, os descontos podem ter variações e preços de referência para cada tira de fralda, ou seja, quando o preço de venda for igual ou menor que o preço referencial, o MS paga 90% do valor comercializado e o cidadão 10% e quando o preço for maior que o preço referencial o cidadão paga a diferença até o preço de venda praticado pelo estabelecimento.
Nesta lógica, quanto maior o desconto concedido pelo estabelecimento ao usuário, no que se refere ao preço final de venda, menor é a parcela paga pelo cidadão.
Para a aquisição, são necessários para efetuar o registro no programa, diretamente nos estabelecimentos credenciados ao programa Farmácia Popular, dos seguintes documentos: receita ou laudo médico válido, documento com foto e CPF.
Já no caso do paciente com deficiência física deverá apresentar a prescrição, laudo ou atestado médico com a Classificação Internacional de Doenças (CID), justificando a indicação de uso da fralda geriátrica.
Em caso de usuário considerado incapaz (nos termos dos artigos 3º e 4º do Código Civil), a dispensação poderá ser feita ao seu representante legal. Considera-se representante legal aquele que for: declarado por sentença judicial; portador de instrumento público de procuração que outorgue plenos poderes ou poderes específicos para aquisição de produto de higiene pessoal junto ao Programa; ou portador de instrumento particular de procuração com reconhecimento de firma.
Em todos os casos, o limite para aquisição é de 04 unidades por dia, podendo ser adquiridas até 40 fraldas a cada 10 dias, totalizando 120 fraldas por mês.
Nesse Interim, é de suma importância que todos conheçam a lista de fraldas geriátricas cofinanciadas pelo SUS
Outra lista importante é a de estabelecimentos credenciados ao Programa Farmácia Popular do Governo Federal E RORAIMA e identifique o mais próximo da sua casa, que pode ser verificado pelo link
Além disso, os portadores de necessidade especial tem uma história de superação e luta, então quando você leva conhecimento e facilita a busca pelos direitos, você está contribuindo para uma soc
iedade mais justa.
No que tange aos incapazes e as pessoas com deficiência, lembre-se: Atrás de cada limitação tem uma história a ser contada. E quanto aos idosos, eles muitas vezes envelhecem só o corpo, mas nunca a sua emoção, e é por isso eles têm o direito de envelhecer com dignidade!
*Advogada, juíza Arbitral, escritora, coach empresarial, apresentadora de TV. Mestre em Desenvolvimento Regional da Amazônia, pós graduada em Direito Processual Civil e Família, pós-graduanda em Direito Tributário, Direito Empresarial e Neurociência. Personalidade Brasileira e Personalidade da Amazônia. Acesse dolanepatricia.com.br. Whats (95) 99111-3740. Aplicativo Dolane Patrícia. #dolanepatricia #dolane
Liberdade e libertinagem
Afonso Rodrigues de Oliveira
“Somos o único caso de democracia que condenados por corrupção legislam contra os juízes que os condenaram”. (Joaquim Barbosa)
Nem preciso me aprofundar no assunto porque ele já se tornou vulgar. Quem não é capaz de corromper não tem lugar seguro, na política. Sabemos de sobejo que ainda temos bons políticos na nossa política. O caso é que eles não conseguem trabalhar, bloqueados pelos maus, que são maioria. Mas não foi esse o assunto que me trouxe para o papo com você.
Recentemente uma garota bonitinha ficou meio chateada comigo, porque descobriu que eu não participo dessa ideia tola de passeatas. O que reflete a pequenez dos pensamentos dos das passeatas. Se você não estiver com eles, eles não estarão com você. E é o que eles chamam de livre expressão. E a expressão só será livre se estiver de acordo com a deles.
Você deve ter assistido, pela televisão, a passeata com um grupo de mulheres tirando a roupe e ficando nuas no meio do público, expressando o direito de expressão. Mais ou menos isso. Aí fiquei pensando na Lady Godiva. Ela foi um exemplo notável do quanto podemos não protestar, mas cumprir um acordo sério e honesto. Quando ela solicitou ao seu marido, uma redução nos impostos cobrados ao povo, ele, ridiculamente respondeu que faria a redução, se ela desfilasse nua, pelas ruas da cidade. Claro que não foi uma proposta, mas uma desfeita, pensando que ela não aceitaria. E ela aceitou. E desfilou totalmente nua, sobre um cavalo, puxado por sua aia. E o desfile não provocou escândalos nem desordem. Não foi um protesto, foi um acordo em benefício da população.
Vamos protestar, mas com civilidade. E se quisermos ser uma democracia vamos agir democraticamente. E podemos e devemos fazer isso através do voto facultativo. Mas para isso temos que nos educarmos politicamente. Só assim teremos políticos de fato, nas futuras eleições, embora saibamos que isso ainda vai demorar muito. E por isso devemos começar a tarefa o mais cedo possível.
Vamos caminhar pelas veredas da educação. Ela nos leva a um futuro seguro. Mas só quando iniciarmos a caminhada com respeito às outras pessoas. É muito natural ouvirmos, diariamente, entrevistas onde o entrevistador não aceita respostas que não condigam com o que ele queria ouvir. Nunca reparou nisso. E é isso que leva a discussões vazias e, de certa forma, destrutivas. Porque o ser humano está sempre inclinado a aceitar o negativo. E o prejuízo é irreparável. Vamos nos educar para que sejamos realmente uma democracia. Só assim votaremos por dever e não por obrigação. Vamos merecer o voto facultativo. Pense nisso.
99121-1460