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A exigência do sol

ROBERTA CRUZ

Para sempre a exigência do Sol traz consigo diariamente a nossa realeza como certeza do dever de fazer sempre por si na aliança com todos para eternizarmos nosso batismo de seres celestes perante a realidade das vidas merecidas que somos neste planeta divino transfigurando-se agora.

Nesse instante descrito faz sentido aceitar fome, mortes e enredos tristes para entendermos francamente a possibilidade de alguns  sendo a qualquer instante o todo para o prazer futuro do gozo pela afeição do mundo novamente    .

Poderemos colher melhor o amor sabendo o desmérito de impor juízo de valores sobre sentimentos melhor compreendidos hoje. Amar é merecer significar a perene esperança no hábito das nossas ações mundanas avistando um horizonte coletivo e menos maniqueísta de traços coisificados pelo capital gerador de desigualdades humanas.

A celeste hora de agora nos avisa quão belo é a dignidade de    quem neste momento tão singular da humanidade permite a revolução interna de si próprio buscando a felicidade simples de sermos atomicidade e húmus na singela transformação própria sendo Sapiens pelo conjunto de seres vivos unificados neste instante.

Faz sentido neste momento termos quase nada de noção de muito, valendo-se do dividir tudo para na excelência de nós mesmos termos a força coerente para a luta daqui para frente ser mais justa como seremos nós mesmos.

A divindade está conosco dentro de nós basta sorrirmos para o prazer de gostar do amor merecido para todos. E a vida assim oferta equilíbrio e força de assertiva para as consciências seguirem a jornada expansiva até o mais que perfeito nós.   

Vamos proteger

Afonso Rodrigues de Oliveira

“É nosso dever proteger o maior patrimônio nacional, porque a nação que destrói o seu solo, destrói a si mesma”. (Theodore Roosevelt)

O ser humano tem sido, no decorrer do chamado desenvolvimento, o maior destruidor do solo da Terra. As histórias que conhecemos da humanidade, são todas calcadas nas lutas e destruições. Muitos dos grandes pensadores e administradores dos séculos passados já nos advertiram para esse problema. Theodore Roosevelt nos mandou esse recado ainda bem no iniciozinho do século XX. E o que mostramos é que não estamos nem aí para o pensamento dele.

Vamos nos civilizar e aprender a conservar mais, o nosso planeta. Porque o que mandamos de lixo para o espaço, em forma de fumaça, sujeira de todos os tipos para o solo, derrubamos as árvores que nos protegem, não está no gibi. E o que estamos fazendo para mudar a cena do crime? Talvez você tenha a resposta, mas eu não a tenho. Mas vamos nos conscientizar da nossa fraqueza e fortalecermo-nos, para que possamos ser realmente o que somos e não sabemos que somos, e que por isso não somos.

Dê uma paradinha nos pensamentos e dê uma olhadinha no horizonte. Nunca iremos refletir sobre nós mesmos, enquanto ficarmos olhando para os bicos dos nossos sapatos. Pense alto, voe nas alturas da mente e vá bem distante, para alcançar o nível que deseja e não sabe buscar. Lembre-se sempre de que tudo que você deseja pode alcançar através dos seus pensamentos. Seja para o bem, seja para o mal, tudo é possível. E preservar o nosso patrimônio é um dever. Então vamos fazer nossa parte. Comece não jogando pontinha de cigarro no chão. Simples pra dedéu.

Viva seu fim de semana como ele deve ser vivido. Com amor, carinho, respeito e muita dedicação. Mas dedique-se ao positivo. Não desperdice seu tempo com pensamentos negativos, nem com atitudes que não valham a importância que você tem. Reflita sobre isso, e tudo vai mudar na sua maneira de viver. Seu valor é você que lhe dá. Somos o que pensamos. São nossos pensamentos que nos levam aonde queremos estar. E só somos felizes onde estamos, quando soubemos chegar. Mas nunca confunda felicidade com euforia de riqueza material.

Aristóteles, sabia o que dizia, e já nos disse: “É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer”. A vida é um eterno aprendizado. Não importa quanto já vivemos, desde que saibamos que estamos aprendendo a cada momento da vida. Estamos sempre, durante a vida, na Universidade do Asfalto. O aprendizado é constante e permanente. Então vamos ser bons alunos, para sermos os professores de nós mesmos, em cada um de nós. Pense nisso.

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