Opinião

Opiniao 24 07 2019 8615

Campo Minado – Sebastião Pereira do Nascimento

E necessário indagar como é possível um ser autocrata Disputar uma eleição num regime que se diz democrático? E como eleger um adepto da ditadura para governar o país? São coisas do Brasil, donde a sociedade é abjeta e servil

É difícil entender como alguém se utiliza do eufemismo Para atenuar os desmandos e as atitudes beligerantes… Mais difícil ainda é entender as pessoas: algumas, que não São de todo ruins, mas se revelam sádicas e intolerantes

Do mais, num governo opressor a força está nas armas Sujeitas às dores e ao poder da tortura… física e mental  Assim, o autocrata se utiliza dos aparatos de repressão Um aparelho de força contra quem pensa no país melhor

Hoje a história se repete, embora simulada de democracia Onde as ofensas e as intimidações vêm de um jeito pior Falseando o cotidiano, ao sabor da ignorância e hipocrisia Tudo isso frente a olhares conspiradores da burguesia

Apesar de não haver uma real conjuntura democrática Alguém pondera em dizer que há normalidade absoluta Mesmo que os pobres sejam negados, que as elites sejam Privilegiadas e o ativistas sejam combalidos e cerceados…

No campo, a meritocracia se fortalece no agronegócio Um estorvo para o meio ambiente e os direitos agrários Portanto, estamos vivendo sob medidas de enganação Tudo pelo fato das instituições serem fracas e submissas

De tudo, um ser que não antecipa um equilíbrio emocional Não tem a consciência ajustada para governar uma nação Pois, além de compactuar com o ódio visceral, é movido Pelo imenso desejo de anular aqueles que são diferentes

É pena ver no país um governo que se isenta das minorias E venera a ditadura sem nenhum drama de consciência… Um ser que tem o fascínio de fazer terror e conspirar o medo Em tempo, no Brasil a democracia perdeu para o fascismo

E aqueles que deveriam cuidar do país, apreciam as ameaças E se eximem de executar o que lhe é um dever e obrigação A sociedade brasileira perdera a capacidade de se indignar  E muitos até se sentem permitidos a praticar coisas ardilosas

Estamos diante da ditadura. Primeiro vêm as medidas rasas Depois as intransigências… e mais tarde as agruras do caos  E como depreciadores da nação, os sequazes se locupletam E se afirmam como fascistas, autoritários e antidemocráticos

No Brasil, se as ameaças forem cumpridas como postuladas O país sofrerá um grande revés: as portas estarão abertas para Todas as truculências, arrebatando sobremaneira os oponentes Pois, o mandatário tendencia fazer coisas ardis à sua maneira

Mais tarde, as decisões sectárias passam ser mais violentas Depois de tanto, difícil será dissolver um governo autocrático Diferente de outras vertentes, uma vez no poder, o autocrata Agirá com força descomunal, e aí, jaz definitivo a liberdade.

* Filósofo e Poeta sepenascimento@gmail.com

CELEBRAÇÃO CALEBE 2019 – #EUVOU – Dolane Patrícia      O Projeto Missão Calebe é um programa voluntário, serviço social e testemunho que desafia os jovens adventistas a dedicarem suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença adventista, para fortalecer as congregações pequenas e conquistar novas pessoas para o reino de Deus.

Sobre isso a escritora Ellen White escreveu: “Cristo chama voluntários para se alistarem sob sua bandeira e levarem perante o mundo o estandarte da cruz.”

O Projeto Missão Calebe se destina a mobilizar milhares de jovens em toda a América do Sul, desafiando-os a dedicarem parte de suas férias para fazerem evangelismo em lugares onde não há presença adventista. Ele se tornou o maior movimento de jovens dos últimos tempos. Não há dúvidas de que o programa é a estratégia de Deus para integrar a juventude no evangelismo. 

Portanto, urge que juntos, igreja e líderes, nos concentremos em conduzir os jovens nessa direção para que possam viver e experimentar o verdadeiro compromisso com Deus, com sua igreja e com a comunidade, ou seja, viver a “Salvação e o Serviço”. Que Deus possa utilizá-lo na grande tarefa de preparar e motivar os jovens para se encontrarem com Jesus. Deixar uma marca!

“Ser Calebe é… ser útil, fazer a diferença, viver para servir. É fazer parte de uma geração que não quer apenas esperar para ver, mas quer trabalhar para apressar a volta de Jesus”, define assim a jovem nova esperancense Gabriela Pissinati a Missão Calebe. 

Para um Calebe não existe desculpas, no sábado, 27 de julho, no Parque Anauá, às 14h, mais de 4 mil jovens estarão reunidos para a Celebração Calebe, a grande colheita!

Durante as férias, os Calebes são desafiados a deixar suas casas e ir para lugares desconhecidos por eles com a finalidade de evangelizar. Esse ano desenvolveram diversas ações sociais pela cidade com prestação de serviços para brasileiros, venezuelanos e estrangeiros em geral, além de doação de sangue, no projeto jovem chamado Vidas por Vidas, um projeto belíssimo realizado em 2019, tudo isso em uma parceria entre os pastores Marcos Pimentel Macedo e Ormeu de Abreu Silva.

A Missão Calebe proporciona a descoberta de dons espirituais. Este grupo de jovens, provenientes de várias igrejas adventistas, desenvolveram também um vínculo de amizade, dando a eles também a coragem de testemunhar.

Férias. Palavra que para os adolescentes e jovens costuma significar: descanso, tranquilidade, passeios, viagens…

Porém, vários jovens adventistas decidiram fugir desses significados usuais para tornar suas férias sinônimo de trabalho, mas não qualquer trabalho, um trabalho especial, feito para a honra de Deus.

Esses adolescentes e jovens decidiram dedicar quinze dias de suas férias de julho para trabalharem voluntariamente em serviço missionário. Quinze dias estudando a Palavra, louvando a Deus, falando do Seu amor, conhecendo histórias e vivendo histórias e experiências únicas e incríveis, que faz com que eles não se arrependam nem um pouco do tempo dedicado a esse projeto: a Missão Calebe.

Mas, por que Calebe?

“Calebe foi um dos 12 espias que Moisés enviou para ver a terra que Deus havia prometido; e somente ele e Josué olharam para as dificuldades da missão com fé e esperança da vitória em Deus” – diz o pastor Flávio Ferreira, líder da IASD de Viamão. Ele ainda completa: [Calebe e Josué] “Tinham a certeza que Deus daria a vitória sobre as cidades fortes e os gigantes nas montanhas. Depois, quando entraram na terra, Calebe pediu as montanhas para habitar, foi um homem determinado e confiante no poder divino.

Por isso que esse projeto recebe o nome de Missão Calebe, jovens determinados e confiantes no poder de Deus para vencerem as dificuldades da vida e da missão e também despertar o interesse na geração jovem de fazerem a vontade de Deus assim como Calebe fez”.

“Só quem foi Calebe sabe o quanto é bom”.

Nenhum deles consegue explicar a sensação de trabalhar tão intensa e sinceramente p
ara Deus, mas eis abaixo alguns relatos desse jovens, que expressaram um pouco daquilo que sentiram:

“Eu conheci pessoas novas que precisam de Deus e a minha comunhão com Deus se tornou completamente diferente. A melhor coisa que tem é trabalhar pra Ele. Vale a pena”. – Penelope Molina (19 anos)

“Quando você pratica o ‘IDE’ de Cristo na prática é uma experiência indescritível. Sair do banco da igreja e fazer o que Jesus mandou não tem preço. Ver, na prática, que um sorriso, um abraço, uma oração, pouca coisa, podem aproximar Jesus das pessoas, é a maior lição que eu aprendi no Calebe”. (Vanessa).

O convite de hoje é para você ser um Calebe e estar no Parque Anauá sábado dia 27 de julho às 14h, em Ronainópolis, sexta feira, dia 26 de julho às 19h e em Pacaraima domingo, dia 28, às 14h.

Vamos celebrar juntos a missão Calebe 2019!!! Vamos viver grandes momentos juntos!

E apesar de ter dias que não nos sentimos tão animados para a batalha, “ter dias que preferimos nos esconder na caverna como Elias… Tem dias que queremos cantar e dançar, como Davi e Miriã… Tem dias que queremos chorar como Ana… Mas também tem dias que temos fé como Abraão para vencer tudo, saltar muralhas e derrotar exércitos… E tem dias que elevamos os olhos para os montes e nos perguntamos de ” de onde nos virá o socorro”…? (…) Mas, os dias mais emocionantes são os que nos sentimos fortes como Josué e Calebe, prontos pra guerra…

A grande diferença em tudo isso é “estar ao lado do SENHOR”; isso é que faz a grande diferença na minha e na sua vida!!

Shirlene Diniz Medeiros (sic)

Venha celebrar conosco e deixar você também sua marca na história!!!

Advogada, Juíza Arbitral, Mestre em Desenvolvimento Regional da Amazônia, Pós Graduada em Direito Processual Civil e Direito de Família, Personalidade da Amazônia e Personalidade Brasileira – Whats 99111-3740

Vamos com calma – Afonso Rodrigues de Oliveira

“Todo presidente tem que aguentar a distância que separa o que gostaria de fazer do que lhe é possível fazer. Roosevelt dizia que Lincoln era um homem melancólico porque não conseguia realizar de uma vez tudo o que ele queria. Ninguém pode.” (John Kennedy)

Não há quem consiga realizar tudo que deseja realizar em apenas um mandato na presidência de um país. E é por isso que há a necessidade de ser rigoroso no planejamento. E ninguém consegue fazer isso dentro da política. É mais sensato seguir o pensamento do Ibraim Sued: “É ir batendo devagarzinho na porta e entrando de mansinho.” É preciso ter cautela nas críticas. Ninguém consegue realizar todos os planos dentro de um prazo restrito. Embora a importância do cargo exija conhecimento e ação. 

Ninguém consegue realizar o máximo numa administração política sem o devido respeito ao adversário. Do mesmo modo o adversário deve respeitar as atitudes e ações do adversário. Tudo faz parte da política que, por incrível que pareça, continua sendo vista como uma maracutaia e o maior e melhor meio de enriquecimento. O que faz com que não consigamos entender que tudo vai depender da melhoria na nossa Educação. O que não interessa muito, ou quase nada, aos que vivem da política e não na política. Infelizmente ainda temos, na nossa política, políticos que não são políticos. Os que apenas vivem da política. 

Não deixe isso pra lá. Mas vamos fazer nossa parte fazendo com que nossos políticos, não políticos, entendam a situação. Que se afastem do caminho para que possamos caminhar livremente. Mas para isso é preciso que aprendamos a caminhar. Que saiamos do ridículo de votar em candidatos incompetentes apenas porque eles são alegres e espalhafatosos. Ainda temos muitos eleitores esperando uma oportunidade de voltar a votar no Tiririca.

Vamos fazer nossa parte fazendo o que devemos fazer. Temos que nos educar politicamente, já que os políticos não o fazem pelos seus eleitores. Porque a “educação não interessa ao estado, porque ela derruba o estado”. Não seremos cidadãos enquanto formos obrigados a votar, quando deveríamos votar por dever e não por obrigação. Estou sendo repetitivo nesse detalhe porque ele não é um detalhe. Já que não nos educam, vamos nos educar. Senão não sairemos do círculo do elefante de circo. Continuaremos presos à nossa ignorância política. Continuaremos como meros títeres de aventureiros de araque. 

Vá refletindo sobre isso. Nem todo governante consegue fazer no seu mandato o que deveria e queria fazer. Mas deveria pelo menos fazer o melhor no que faz. Porque até agora só fizeram o pior. Pense nisso.

afonso_rr@hotmail.com 99121-1460