Bom dia,

Hoje é segunda-feira (31.01). Estamos terminando o primeiro mês deste ano eleitoral de 2022. O país continua tendo de enfrentar a pandemia de Covid19, e vamos seguindo nos debatendo contra esse vírus que veio da China, e que entra no seu terceiro ano provocando flagelo mundo a fora. Embora muitos continuem ganhando montanha de dinheiro por conta dele, o Planeta vai precisar de algumas décadas para se recuperar das consequências que o vírus chinês provocou para a maioria dos países. Uma réstia de esperança é de ele esteja começando a cumprir seu ciclo, segundo boa parte dos cientistas, e que esta variante Ômicro seja a última das mutações do vírus. Tomara.

Para além das consequências da pandemia de Covid19, os brasileiros e as brasileiras têm ainda que enfrentar problemas que os políticos não conseguem apontar soluções. Estamos entrando no segundo mês do ano, e até agora, o governo federal não sabe como vai encaminhar solução para o problema do reajuste de seus servidores. E, no fundo, essa questão da deveria ter sido enfrentada ano passado durante as discussões e aprovação do Orçamento Geral da União. Ao contrário, o que resultou, até agora, dos entendimentos entre o Congresso Nacional e o governo federal foi uma enorme confusão, com potencial de trazer intranquilidade para o país.

GREVE

Entrevistado, ontem (domingo), no programa Agenda da Semana, da Rádio Folha FM 100.3, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Roraima (Sindsep-RR), Gilberto Rosas, disse que a categoria vai começar, ainda em fevereiro, uma mobilização nacional para marcar a posição dos servidores federais quanto ao grave problema da falta de reajuste salarial que beneficie todos, e não uma elite. Rosas disse que essa mobilização vai começar com uma paralização de advertência, e depois com decretação de greve geral, por tempo indeterminado. Ele se refere, especialmente, quanto aos mais de um milhão de servidores e servidoras que estão à frente do serviço público federal.

VICE

Também entrevistada no mesmo programa da Rádio Folha FM 100.3, a pré-candidata ao governo estadual, Teresa Surita (MDB) confirmou que o deputado federal Édio Vieira Lopes (PL) será seu companheiro de chapa. Essa informação já vinha circulando nos bastidores dessa pré-campanha eleitoral. Teresa Surita disse que escolheu Édio para vice por conta de sua experiência política e pelo profundo conhecimento que tem sobre a realidade do estado, especialmente, do interior e das comunidades indígenas. Ela garantiu que seu vice vai ter papel ativo na administração do governo; e que a soma de sua experiência com a de Édio vai facilitar o governo estadual a partir de 2023.

EXPECTATIVA

A Parabólica ouviu gente dos dois lados, e todos acham que esta semana sai uma decisão quanto ao controle do PL no estado. Correligionários do governador Antônio Denárium (ainda no PP) garantem que o controle do PL em Roraima vai mudar de mãos. E se isso for concretizado, haverá uma filiação em massa na sigla, inclusive do próprio governador Antônio Denárium que nunca escondeu o desejo de estar filiado no mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro. Vários de seus mais próximos correligionários ainda não se filiaram a qualquer partido esperando o desfecho das negociações que envolvem a participação de gente graúda no Palácio do Planalto.

NO GUIDON

Como a Parabólica noticiou o deputado federal Édio Vieira Lopes diz que continua segurando “guidom” do PL em Roraima. Pragmático, ele diz está preparado para qualquer desfecho e garante que vai apoiar a candidatura de Teresa Surita (MDB). Fontes da Coluna dizem que Édio terá um encontro político com o presidente Jair Bolsonaro na próxima quarta-feira (02.02) para tratar das eleições em Roraima. É possível que desse encontro saia uma decisão sobre o futuro do PL em Roraima.

RÁPIDAS

Correligionário de Antônio Denárium garante que nunca ouviu qualquer tratativa sobre a possibilidade do governador apoiar uma eventual candidatura ao Senado Federal por Roraima, do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. ### Aliás, o deputado federal Hiram Gonçalves (PP) disse a Coluna que sua candidatura ao Senado Federal é irreversível, mesmo que o governador Denárium saia de seu partido.  ### E o PT, hein? As poderosas antenas da Parabólica dizem que seus filiados andam conversando com todos os lados antes de definir uma posição sobres as eleições estaduais. Alguns garantem que o rumo vai ser ditado pela direção nacional do partido. ### O mesmo se diz do deputado federal Antônio Nicoletti, que representa o União Brasil, ainda em formação, em Roraima. ### Até amanhã.