Bom dia!“Tudo o que nos é útil pode ser obtido por pouco dinheiro. Só o supérfluo é caro”– Axel MuntheINTERRUPÇÃOA fonte é do Palácio Senador Hélio Campos. Segundo afirmou, o Governo do Estado decidiu interromper as negociações com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Roraima (Sinter), entre outras coisas, porque na última rodada de negociação ficou estabelecido que o governo criaria uma comissão para estudar a modificação da Lei 892. Esse compromisso foi assumido perante o desembargador Mauro Campello, mediador entre governo e professores grevistas. DEMOROUA mesma fonte informou que o Sinter teria o prazo de 48 horas para se manifestar, mas demorou uma semana e ainda apresentou um aditamento de mais um item na pauta de negociação. Esse acréscimo falava a respeito do pagamento imediato de dívidas contraídas pelo governo passado junto a transporte escolar. Isso, de alguma forma, teria irritado a governadora Suely Campos (PP), que disse não entender o nexo entre os grevistas e os responsáveis que dominam aquele tipo de serviço.PROGRESSÃONa versão do Governo do Estado, o pagamento das progressões restou devidamente acertado com os representantes do Sinter para ser efetuado de forma escalonada a partir de janeiro do próximo ano. O sindicato que representa os grevistas não concordou com isto e quer receber alguma coisa de imediato, já que se trata de uma lei que está sendo descumprida ao longo dos anos pelo governo. VISITAO vice-governador Paulo César Quartiero (DEM) divulgou, na internet, que esteve no gabinete do senador Romero Jucá (PMDB) para tratar das eleições municipais de 2016. Essa aproximação se intensificou depois que ele rachou com o governo de Suely Campos (PP), alegando que não tinha espaço nem estava sendo chamado para tomadas de decisões importantes. Um internauta não perdeu tempo e fez um comentário sobre o encontro: “Já dizia o ‘velho deitado’: se não pode com o inimigo, junte se a ele”.ENXUGAMENTO 1Alegando que a crise ficou “mais aguda” nos últimos meses, o governo do vizinho Estado do Amazonas decidiu enxugar a máquina do Estado fazendo quatro fusões de oito setores na segunda reforma administrativa. Deverão ser fundidas as estruturas de alguns órgãos para otimizar os serviços. Instituto e fundação serão anexados a secretarias afins, além de pastas com orçamento menor fundidas a outras de maior orçamento. Em Roraima, onde a crise vem sendo apontada como principal motivo para os problemas, nunca se falou em uma fusão ou mesmo extinção de órgãos públicos. ENXUGAMENTO 2Na primeira reforma administrativa, o governador José Melo (Pros) determinou que a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) diminuísse em 30% o número de servidores. Porém, houve reações, como a do Ministério Público Federal (MPF), que tachou o corte de “retrocesso ambiental”. O procurador da República chegou a oficiar o governo dizendo que o descumprimento de compromissos de campanha pode configurar “estelionato eleitoral”. Ele se referia à “Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amazonas”.NA FAIXA 1Embora a Prefeitura de Boa Vista tenha investido em sinalização de faixa de pedestres, o condutor boa-vistense não é mais o mesmo de anos atrás, quando parava quando o pedestre pisava na faixa mesmo que ele não acenasse pedindo passagem. Todos os meses são registrados de dois a três casos de pessoas acidentadas em cima da faixa. É uma situação preocupante, o fato de estarmos retrocedendo no trânsito.NA FAIXA 2A prefeitura tem instalado placas luminosas que não apenas sinalizam visualmente onde existe faixa de pedestre, mas que também iluminam as faixas à noite. Esse feito tem recebido elogios da imprensa de outros estados. Porém, o fato é que, se não houver uma campanha de conscientização sobre a faixa de pedestre, pedestres poderão perder a vida no trânsito ao confiar tão somente na nova sinalização. CORREIOS 1Está explicado o porquê de os roraimenses não estarem recebendo suas correspondências, como contas e faturas de cartão. Sem funcionários em quantidade suficiente, os Correios deixaram acumular 230 mil correspondências em Boa Vista. E a empresa decidiu priorizar empresas, gabinetes de políticos e órgãos do governo. O contribuinte que se vire para pagar seus compromissos ou ir até as agências para tentar pegar suas faturas.CORREIOS 2Neste caso, o cidadão é obrigado a ir para as enormes filas nos centros de distribuição dos Correios, caso queira pegar suas correspondências, onde tumultos são registrados quase que diariamente. E quem paga o pato são os funcionário das agências, pois eles têm que ouvir as reclamações e os desabafos do contribuinte revoltado com a situação. TROTESComo ontem o dia não foi muito movimentado na área policial, restaram propagações de boatos por meio de grupos do WhatsApp. Os telefones da Polícia Militar não pararam de chamar, pois muita gente ligava pedindo informações de carro roubado com criança dentro, mulher acidentada em faixa de pedestre e roubo de carro na fronteira com troca de tiros entre polícia e bandidos.Tudo não passou de mentiras que acabam virando corrente por meio de compartilhamento via celular. É muita falta do que fazer.