Bom dia,
Com farto financiamento do grande capital financeiro internacional, patrocinando inclusive a presença de seus representantes em governo de países de fraca soberania, alguns ambientalistas de má fé, já não escondem suas contradições. Agora mesmo, ao vaticinarem que daqui a menos de dez anos o mundo não produzirá alimentos suficiente para alimentar a população planetária, especialmente a mais pobre; eles afirmam que a agricultura ofende demasiadamente o meio ambiente com reflexos irreversíveis no aquecimento do clima.
São eles mesmos, que têm aqui no Brasil como lídima representante desse ambientalismo radical a ministra do Meio Ambiente Marina Silva (REDE), que querem transformar a Amazônia num santuário ecológico. Esquecem, por absoluta má fé, que a exploração racional da região pode resolver a questão da segurança alimentar planetária e ao mesmo tempo contribuir com a minimização dos efeitos com o aumento do clima em todo o Planeta.
É fácil explicar o nosso argumento. De um lado a Amazônia brasileira pode produzir produtos agrícolas e de carne que fará falta ao Mundo, segundo eles mesmos; e ao mesmo tampo contribuir significativamente com a redução do sequestro de carbono através de um vigoroso processo de reflorestamento de áreas já antropizadas na região, com resultado concreto em cerca de 15 anos. Mas, eles não querem isso. Ao contrário querem o atraso, para nos transformar em depósito de biodiversidade.
SAÚDE 1
Uma mensagem encaminhada à Coluna afirma que a secretária Estadual de Saúde, Cecília Lorezon, teria rescindido administrativamente e sem o devido processo, o contrato de uma empresa que fornece a digitalização e gerenciamento de imagens médicas e impressão de exames. Em seguida, conforme a fonte, outra empresa teria sido contratada, com dispensa de licitação.
SAÚDE 2
A fonte enviou, na mesma mensagem, a cópia de uma recomendação do Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR), em que notifica a Sesau a anular a rescisão uma vez que os serviços vinham sendo prestados regularmente. Segundo ainda o documento a “decisão administrativa, levanta suspeitas sobre o comportamento do agente público”. O MPRR ainda pede o cancelamento de outro contrato em duplicidade.
AMAJARI
O promotor de Justiça Felipe Hellu Macedo instaurou procedimento administrativo com objetivo de acompanhar as medidas adotadas pela Comissão Própria de Licitação (CPL) da Prefeitura de Amajari, para resolver a questão em torno da disponibilização eletrônica dos editais de procedimentos licitatórios. Esse é um problema que vem sendo constantemente foco de denúncias recebidas pela Parabólica.
AVENIDA DO TURISMO
A prefeitura de Iracema publicou termo aditivo ao processo de contratação da empresa responsável pela obra de calçamento de urbanização da Avenida do Turismo naquele município. O ajuste foi de R$ 1.031.603,48 totalizando um contrato de R$ 5.601.604,16. Não há na publicação informações sobre o andamento da obra ou justificativa para o realinhamento de preços, que teve concorrência pública realizada em 2021.
FUNAI
A coordenação regional de Roraima da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) publicou ata de registro de preços no valor de R$ 10.491.934,03, destinados para eventual aquisição de equipamentos, ferramentas, motores, veículos e materiais diversos para atender a Frente de Proteção Etnoambiental Yanomami (Ye’Kuana). A empresa vencedora fica no centro de Mucajaí, e tem capital social de R$ 500 mil.
ESTRADA
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) vai licitar os serviços de manutenção da BR-210, no trecho que compreende Novo Paraíso a Jatapu, no Sul de Roraima, na próxima semana. Pelo que apurou a Coluna, serão dois lotes disputados entre as empresas. Os moradores da região reclamam do mais completo abandono daquela estrada já há muitos anos. No último domingo, como publicado aqui na Parabólica, o vice-governador e secretário de Infraestrutura Edilson Damião anunciou a licitação ainda em julho das obras de asfaltamento daquela rodovia federal do trecho que vai do Caroebe até o Distrito de Entre Rios.
JATINHO
O Governo do Estado publicou aviso de leilão da aeronave Learjet modelo 55C, série 137, que foi adquirida em 2008. Os interessados podem participar apenas de forma on-line, por meio do site www.wrleiloes.com.br. A desafetação do jatinho foi autorizada pela Assembleia Legislativa em 2016, através de projeto de lei substitutivo, alegando o alto custo com manutenção e revisão. Na verdade, a demora na venda daquela aeronave a transformou em sucata e seguramente o que vai ser apurado no leilão não será suficiente para pagar as despesas com seu parkeamento, que já dura mais de uma década.