Bom dia,
Uma das estratégias utilizada pela esquerda brasileira para aparelhar a educação pública tupiniquim foi a desconstrução de nossa História a partir de uma campanha permanente de destruição da imagem dos construtores da pátria brasileira. Assim, a partir da hipótese de que a historiografia nacional foi contada e controlada pela elite brasileira, essa desconstrução da história transformou vários personagens que fundaram e deram contornos ao Brasil enquanto nação em figuras humanas que tangenciam o ridículo.
Assim, D. João VI, que elevou a então colônia portuguesa a vice-reinado de Portugal e Algarves, deu contornos de cidade moderna ao Rio de Janeiro, fundou o Jardim Botânico e a Biblioteca Nacional, foi transformado pelos desconstrutores num personagem bufão, traído pela mulher e que guardava restos de coxinhas de galinha nos bolsos para saborear à noite antes de dormir, sem tomar banho. Sua importante contribuição ao Brasil passou para um segundo plano, como se ele apenas tivesse vindo ao país e aqui não tivesse plantado as sementes que começaram a gerar nossa pátria.
D. Pedro I, um militar de enorme talento e competência, morto aos 36 anos, depois de ser imperador do Brasil e de Portugal, responsável por desatar o nó que nos ligava ainda a Portugal, foi transformado pela lente da esquerda num reles tarado que não podia ver um “rabo de saia” sem sair correndo atrás para levá-la para cama. Esquecem que este jovem estadista, morto prematuramente e padecendo de diabetes crônica, conseguiu com enorme maestria política e estratégia militar manter uno este país continente, inclusive quando comparada às demais colônias espanholas na América do Sul, que se esfacelaram contrariando o desejo de seu maior gênio político e militar Simon Bolívar.
FALANDO DE NEGÓCIOS
Os erros e as críticas: O Valor dos erros e a natureza da crítica
O texto que trouxemos essa semana nos convida a refletir profundamente sobre a dinâmica dos erros humanos e a maneira como lidamos com as críticas e os acertos em nossa vida. Essa reflexão é necessária porque vivemos em uma sociedade que frequentemente prioriza a identificação das falhas alheias enquanto negligencia os elogios e reconhecimentos dos […]
JESSÉ SOUZA
Acidentes de trânsito corriqueiros e os novos inconsequentes motorizados
Andar por Boa Vista se torna um bom exercício para perceber a imprudência no trânsito que tem provocado vítimas diárias a qualquer hora do dia e da noite, especialmente nos horários de picos nos bairros mais populosos. Muitos desses acidentes sequer vão para as estatísticas de trânsito e dos hospitais, pois os casos são resolvidos […]
Escondem a enorme contribuição que D. Pedro I deu ao País, inclusive a outorga da primeira Constituição brasileira. Igualmente, não reconhecem o talento militar desse personagem de nossa história que, obrigado a deixar o Brasil, às pressas voltou à Europa e, com um exército quase faminto, invadiu Portugal e assumiu o trono português depois de vencer o exército de seu irmão Miguel, que o havia traído. É claro, o imperador não teve competência política para administrar o inevitável conflito instalado no interior do governo entre os portugueses e os nativos que buscavam poder para administrar sua terra.
Dessa sanha demolidora de nossos construtores da pátria, não escapou nem mesmo D. Pedro II, brasileiro, doente como o pai, democrata que até estimulou a instauração da República. Imperador dono de invejável formação intelectual, D. Pedro II estimulou e garantiu com a firmeza necessária a inteireza do território brasileiro, investiu na infraestrutura, criou um banco nacional, trouxe iluminação pública, até estimulou a navegação na Amazônia. Morreu triste no exílio e vítima de enorme intolerância política.
E por que estamos escrevendo sobre isso? Só para lembrar que, na América do Norte, também a esquerda começa uma campanha para desconstruir a história dos fundadores daquela nação, a mais poderosa de todas quantas já surgiram depois da idade média. O resultado tem sido até agora essa explosão de ódio dos últimos dias.REUNIÃOSem a presença de qualquer autoridade do governo estadual de Roraima, foi realizada ontem, 21, uma reunião no Palácio do Planalto envolvendo nove ministros, o senador Romero Jucá (PMDB) e a prefeita de Boa Vista, Teresa Surita (PMDB), para tratar da gravíssima crise provocada pela migração em massa de venezuelanos para o Estado. Segundo fontes da Parabólica, os resultados são indicadores de que o governo federal vai, finalmente, adotar medidas para a implementação de uma política que venha amenizar os efeitos perversos dessa migração, inclusive com a necessária transferência de recursos financeiros para tal. As mesmas fontes dizem que hoje haverá desdobramento com a elaboração desse plano de emergência.APROPRIAÇÃOA Parabólica recebeu uma denúncia de que, num determinado município do interior, uma obra inconclusa do governo estadual, feita na administração passada, está sendo ilegal e imoralmente apropriada por um político local. Até uma placa foi afixada para tentar consolidar a ocupação. Era uma obra destinada a apoiar os produtores locais e que agora está virando propriedade privada, sob os olhos das autoridades. Infelizmente, ainda não temos o valor do dinheiro público gasto para fazer alguns prédios que estão sendo repintados pelo “novo” proprietário. É uma vergonha, já não existe limite para a roubalheira.
MAIS UME o notório senador Romero Jucá, hein? Acaba de ser denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no âmbito da “Operação Zelote”, sob a acusação de que recebeu propina do grupo Gerdau para incluir, numa Medida Provisória, dispositivo para beneficiar aquele grupo empresarial gaúcho. É a 14ª citação dele para o Supremo Tribunal Federal (STF) como beneficiário de propina, e a segunda vez que é acusado do mesmo crime. A primeira vez por ter ajudado a aprovar legislação para beneficiar o grupo Odebrecht.PARCELAMENTOA governadora Suely Campos (PP) encaminhou, com pedido de urgência, um Projeto de Lei para a ALE solicitando a criação de programa de regularização previdenciária em regime especial, que contemple o parcelamento e reparcelamento de contribuições previdenciárias, patronal e segurado, em situação eventual de inadimplência, dos órgãos pertencentes à Administração Pública Estadual, junto ao Instituto de Previdência do Estado de Roraima (IPER). A governadora explica a importância do programa para evitar que o Estado se torne inadimplente junto ao governo federal.
