Bom dia,
Nós sabemos que já está ficando chato falar desses “recentes” incêndios na Amazônia. Os estrangeiros, capitaneados pelo banqueiro Emmanuel Macron, dizem que eles são os maiores da história, e até ameaçam tornar a região um espaço de administração internacional sob a batuta da Organização das Nações Unidas (ONU), que eles controlam por serem seus maiores financiadores; e porque mandam no Conselho de Segurança, inclusive com direito a veto. Macron, presidente da França, que ainda mantém como colônia uma porção de terras na Amazônia, em pleno Século XXI, disse que essa medida vai ser um dia tomada. Se alguém ainda duvidava da cobiça internacional sobre a Amazônia, ele tirou a máscara e escancarou a intenção.
E o pior é que ele, e seus companheiros europeus, têm o apoio de muitos macaquitos brasileiros, de boa ou má fé, que se julgam “defensores do ambientalismo internacional”; e como habitantes de um novo Planeta em construção. Esses macaquitos estão espalhados pela imprensa; pelas redes sociais; nas academias, e incrustrados na máquina burocrática estatal, devidamente aparelhada após décadas de persistente e bem-sucedido devotamento a ideologias sabidamente naufragadas pela experiência história. E nesse posicionamento entreguista e antinacional tem a companhia de uma oposição derrotada nas urnas, mas que não respeita a vontade majoritária da população que diz defender.
De outro lado, também é difícil aguentar as manifestações dos defensores do governo Bolsonaro – que parecem minguar segundo as últimas pesquisas divulgadas – que atribuem todos os problemas à esquerda oposicionistas, esquecendo, por exemplo, que em relação à Amazônia acumula equívocos; e que simplesmente ainda não disse o que pretende fazer para torná-la explorável em benefício do país, e da população amazônica. É preciso que os defensores do governo Bolsonaro, e o próprio presidente, saibam que mesmo aqueles que repudiam a interferência estrangeira e que dizem, como ele, que ela é nossa, não concordam com sua destruição irracional e suicida.
MEME
A deputada Shéridan Oliveira (PSDB) usou suas redes sociais para rebater em tom descontraído o fato de um ouvinte da Rádio Folha FM 2100.3 ter comentado que ela faria parte do grupo político da atual gestão municipal, liderado pela prefeita Teresa Surita (MDB). “Eu não fiz, não faço e, com toda certeza, não farei”, disse ao postar uma foto com cara de poucos amigos e a deixa: “minha cara quando…”, muito usual em memes da Internet.
ALFINETOU
Shéridan aproveitou para alfinetar o grupo Surita/Jucá: “Sei exatamente o que esse grupo custa e custou para Roraima, e isso não é sobre o que foi feito, ou está sendo feito e que nunca chegou aqui. É sobre quanto nos custou”, disse ela que concluiu mandando recado: “nem adianta pedir para robôs e bloguerinhos comprados virem me bater, lembrem que sou eu, ‘aquela mulherzinha’ que não tem medinho de vocês”.
COMPLICADA
A situação de membros da bancada de apoio ao Governo na Assembleia Legislativa foi definida por um deputado estadual como “complicada”. Segundo ele, defender a atuação do governador Antonio Denárium (PSL), não tem sido tarefa das mais fáceis. “Todas as bandeiras que tentamos levantar acabam em dor de cabeça. O Governo não quer ser ajudado, não tem habilidade política nenhuma. Coisas bobas, que podiam ser resolvidas sem muito esforço, não são, e desgastam ele (Denarium) e quem o apoia”, resumiu.
SOCIAL
Um exemplo dado pelo deputado diz respeito ao Social. “Levamos (deputados) demandas para o governador que são boas para ele, questões de Estado, para melhorar a vida das pessoas. A política no mundo inteiro tem foco no social e o atual governo só tem visão empresarial”, disse ao mencionar o corte do Crédito Social, programa que previa uma bolsa de R$120 para famílias em situação de extrema pobreza.
REMOÇÃO
O juiz federal Helder Girão, que pode ser transferido compulsoriamente de Roraima e cuja defesa está sendo feita da Associação dos Juízes Federais, tem dito a pessoas próximas que querem lhe remover, não pelas falhas, mas porque incomoda interesses, ilegítimos e legítimos, que aparelham algumas instituições. Segundo ele, as falhas podem ocorrer na atuação de um magistrado; e em qualquer lugar. Remover o juiz não resolve, a não ser que o interesse na remoção seja outro.
APARATO
Admiradores do magistrado – e eles são muitos – estranham que forças ocultas estão trabalhando contra, pois o processo estava parado numa fila, mas a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu prioridade num dia, e noutro foi julgado. Eles lembram que há poucos meses, o juiz Helder Girão Barreto julgou improcedente uma ação da Funai que pedia extinção de Pacaraima. E isso, decididamente desagradou o aparato indigenista/ambientalista internacional.
APOSENTADORIA
São ainda alguns dos admiradores do juiz Helder Girão Barreto que dizem que a decisão ainda cabe recurso, mas se ele perder em definitivo essa questão poderá pedir aposentadoria, pois pretende ficar morando em Roraima, terra que adotou verdadeiramente como sua há quase quatro décadas. “Como todo juiz honesto, ele não é rico, tendo como patrimônio apenas sua residência”, disse um advogado ouvido pela Parabólica.
SIMBA
O governo publicou portaria dispondo sobre procedimentos para a utilização do Sistema de Investigação de Movimentação Bancária (SIMBA), a partir de acordo de cooperação federativa firmado entre o Ministério da Justiça e o Estado de Roraima, para a implantação do Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro na Polícia Civil do Estado de Roraima.
TAC
Recentemente foi firmado um TAC entre a Polícia Civil do Estado de Roraima e o Ministério Público Federal, objetivando dar agilidade em procedimentos investigativos, mediante a utilização do Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias – SIMBA. O sistema permite quebra de sigilo bancário de acordo com a conveniência de cada Autoridade Policial e ou do Ministério Público.