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Salão Fluminense

O Salão Fluminense, inicialmente funcionava numa pequena casa de madeira, no espaço onde hoje está o Supermercado Gabrielle (na Avenida Ataíde Teive) e pertencia ao senhor Sabá (que pôs este nome e era torcedor do Fluminense), e o terreno era do senhor Gilson, dono da Loja Hilfar (hoje a Loja de materiais de construções “Dimaco”)

39 anos prestando bons serviços de corte de cabelos em Boa Vista.

Barbeiros: Lucíolo, Cosmo, Jonas, Pinheiro e Alberto.

O Salão Fluminense, inicialmente funcionava numa pequena casa de madeira, no espaço onde hoje está o Supermercado Gabrielle (na Avenida Ataíde Teive) e pertencia ao senhor Sabá (que pôs este nome e era torcedor do Fluminense), e o terreno era do senhor Gilson, dono da Loja Hilfar (hoje a Loja de materiais de construções “Dimaco”).

O senhor Abel Francisco de Oliveira, pai do Cosmo e do Lucíolo, que já trabalhava na arte de corte de cabelo no Salão Fluminense, do senhor Sabá, resolveu adquirir um terreno onde pudesse ter a sua própria Barbearia. E, assim, em 1985, na mesma Avenida Ataíde Teive, comprou uma pequena casa da senhora Juracy, por Cr$ 4.700,00 (Cruzeiros), e instalou sua Barbearia, aproveitando o nome “Fluminense”, que já era conhecido e porque a barbearia anterior havia sido desativada.

Daí em diante, Abel Francisco foi chamando os filhos: o Lucíolo (que trabalhava numa barbearia na Rua Rocha Leal, ao lado da Feira de São Francisco) e o Cosmo (que trabalhava no Salão do Raimundo Barbeiro, na Rua Alfredo Cruz, e veio para junto do pai em 02/09/1990). Havia ainda o barbeiro Piauí, mas tempos depois saiu e foi exercer outras atividades.

Com o passar dos anos, vieram os profissionais: Jonas (casado com Elenice) e Alberto (casado com Elisse), ambas as mulheres são irmãs do Cosmo e Lucíolo. Em seguida, veio o Pinheiro – outro mestre na arte do corte de cabelo.

No Salão Fluminense, além do atendimento diário, tem-se as informações dos fatos políticos e sociais que acontecem em nossa cidade, e notícias dos amigos que estão distantes. E, todos saem satisfeito com o que disseram, ouviram e, evidentemente, pelo excelente trabalho realizado por aqueles profissionais.

Abel Francisco, a esposa Genésia e os filhos Cosmo e Lucíolo vieram da cidade de Altamira do Maranhão, hoje esta cidade compõe o Município de Vitorino Freire.

O casal Abel Francisco de Oliveira (1920-1995) e Genésia Maria da Conceição teve os filhos: Cosmo, Maria, Lídia, Noêmia, Elisse, Neci, Elenice e Lucíolo.

A Família deixou o Maranhão e foi para a cidade de Luiz Gama, perto da localidade dos Paus-dos-Ferros, no Rio Grande do Norte. O trabalho na agricultura familiar ajudou a harmonia em família e o exemplo de honestidade e perseverança, que todos os filhos aprenderam e seguiram o conselho dado pelos pais.

O Cosmo, primeiro filho, nasceu no dia 27/09/1947, é casado com a senhora Maria das Graças Carvalho de Oliveira. Tem os filhos: Cosmo Junior, Jeane, Jean, Jones e Jane.

O Lucíolo, nascido no dia 15/04/1961, é casado com a senhora Anne Vilhena Barbosa, tem o filho Mateus Vilhena de Oliveira e, ainda os filhos: Marcos Paulo e Ana Paula.

Eis, portanto, um pequeno resumo da história do Salão Fluminense e dos principais personagens desta história que, em noutra oportunidade, terá continuidade numa outra publicação.

O Salão Fluminense está localizado na Avenida General Ataíde Teive, no Bairro Liberdade, e é um ponto de encontro de amigos, onde o atendimento prima pela qualidade e pelo bom humor dos seus profissionais, mestres na arte do corte de cabelos masculinos. O Salão funciona desde 1985.

 Os irmãos Cosmo e Lucíolo Agostinho de Oliveira, com os profissionais Jonas Lima, José Ribamar Pinheiro dos Santos e Alberto Marques, completam o quadro de atendimento diário,y de 2ª Feira a Sábado, a partir das 06h da manhã.

Nesta Foto, o meu filho D`Ávila, o meu neto Antonny e o barbeiro Lucíolo, na Barbearia Fluminense.

Eu sempre corto o meu cabelo com o Lucíolo.