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“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” (Nelson Mandela)
Educar não é só ir à escola, aprender a ler, a escrever, falar e coisas assim. A educação, como já falamos inúmeras vezes, inicia-se no lar, na convivência com a família e amigos, o que duplica a responsabilidade no lar. São os bons exemplos, no comportamento, sobretudo, que orientam as crianças para o mundo em que elas irão viver, e educar os filhos delas para o mundo em que eles irão viver. Como vemos, é uma tarefa infinita. O mundo evolui e sua evolução vai depender da nossa. O mundo de amanhã não será igual ao de hoje. As relações humanas nos orientam na preparação para o futuro, e, no futuro, seremos o produto que fomos feitos hoje. Então, vamos cuidar de nós mesmos, com a devida atenção ao próximo. É no nosso contato com as outras pessoas que dizemos quem somos, sem precisar dizer que somos. Devemos nos mostrar com o nosso comportamento social. Simples pra dedéu.
Mas vamos parar de ser chato e dizer o que está me levando a esse assunto. Todos nós estamos sendo observados, estejamos onde estivermos, fazendo o que fazemos. O que importa mesmo é como estamos fazendo. Só quando prestamos atenção a isso é que nos preparamos para melhorar. Ontem, no supermercado, tive dois exemplos notáveis que me chamaram a atenção para o assunto. Já sou muito conhecido no supermercado, onde compro todos os dias. Entrei, comprei algumas coisas simples e, quando cheguei ao balcão para o pão, a garota sorriu pra mim e falou:
– Oi… Bom dia, esteve ausente? Faz tempo que não aparece…
Sorri e respondi. Mas só estive ausente por dois ou três dias. Mas, é claro, que não falei isso pra ela. Peguei o pão, saí sorrindo e feliz com o comportamento da garota, não por mim, mas mais por ela, pelo exemplo que ela deu da formação profissional que ela demonstrou.
Cheguei ao caixa para o pagamento. A atendente era uma senhora e, pelo que vi, era meio carrancuda. Cheguei, coloquei o produto sobre o balcão, cumprimentei a senhora delicadamente, mas ela não me respondeu. Sorri e fiquei na minha. E, sem me olhar, a senhora perguntou qual era a forma de pagamento. Respondi e aproximei o cartão para o pagamento. Paguei, cumprimentei a senhora e saí com a mercadoria, sem a notinha de pagamento. Saí sorrindo delicadamente e me desculpando por não ter sugerido à senhora do caixa para ela ler essa do Artur da Távola: “Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.” Tomara que o supermercado se atente e passe essa para a funcionária, e para todos. Pense nisso.
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