Todos nós somos responsáveis pelos nossos destinos. Tudo depende do que fazemos, que depende do que nos ensinaram a fazer. Mas não basta seguir orientações. O timão está sempre na sua capacidade de usá-lo. E como somos, cada um, cada um, não devemos ficar seguindo orientações que não estejam de acordo com nossa personalidade. E esta depende do que conhecemos em nós mesmos. Devemos levar em consideração a verdade que somos o que pensamos. Quem fica o tempo todo pensando em tolices não há como não ser um tolo. Não perca seu tempo aborrecendo-se com alguém que não gosta de você. Preste mais atenção e verá que ele não está aborrecendo você, você é que está se aborrecendo com ele. E você está se igualando a ele. Aprenda a viver e sua vida mudará. Porque o mundo está em permanente mudanças. E o que devemos é estar atentos às mudanças. Se não mudarmos, continuaremos sem condições de usar o timão. E acabaremos colidindo com o farol.
Foi assim que o Cabo “Sivirino” mostrou ao Comandante que ele, o comandante é que estava errado. Ou ele dirigiria o navio, a quarenta e cinco graus a noroeste, ou colidiria com o farol, onde estava a lampadazinha indicando a direção. O que indica que o certo tanto pode estar com o Comandante como com o Cabo. Swami Vivecananda disse: “Não se mede o valor de um homem pela tarefa que ele executa, mas pela maneira de ele executá-la”. A coisa é igualmente para a mulher. Seu valor sempre será indicado pelo que você faz. Então vamos ser mais criteriosos no que fazemos, seja o que for, dentro da racionalidade. Não fique esperando o resultado do que você faz, no que os outros dizem. Há pessoas que preferem criticar, meramente por ciúme ou inveja. Nada de euforia, apenas reconhecimento de si mesmo, ou mesma. Mas leve sempre em conta que vivemos em um universo em evolução. E não evoluiremos se não levarmos em conta nossa responsabilidade no desenvolvimento. O que nos indica que tudo de melhor que fizermos hoje, poderá ser feito melhor amanhã. Não fosse assim e não haveria evolução. Orgulhe-se sempre do melhor que você fizer. Mas, no fazer, certamente, houve algum erro. E foi nos erros que você aprendeu a acertar, repetindo o fazer na tarefa, até acertar. É assim que aprendemos com os erros.
Já é um erro dizer depois de errar: ah… meu Deus, como eu fui burro! não foi não, você foi apenas um caminhante em busca do melhor. E foi no erro que você aprendeu a não fazer da próxima vez. O Thomas Edson já nos ensinou isso. Pense nisso.
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