O Governo de Roraima, por meio da Sesau (Secretaria Estadual de Saúde), lançou o aplicativo de celular “Zera Fila RR”, para recadastrar pacientes que aguardam por algum procedimento cirúrgico e identificar o número exato de demandas da fila única de cirurgias.
O aplicativo pode ser baixado na loja virtual Play Store (para celulares Android). Para usuários da versão iOS, o app vai ser disponibilizado em breve.
Segundo o Governo, o “Zera Fila RR” será uma ferramenta fundamental para organizar o fluxo de pacientes na fila de cirurgias, pois o recadastramento eliminará a duplicidade de informações e possibilitará a atualização do banco de dados da central de regulação da CGRAC (Coordenadoria Geral de Regulação, Avaliação, Auditoria e Controle), que coordena a fila única.
O recadastramento já pode ser feito e seguirá até o dia 6 de dezembro, para que o usuário atualize suas informações no aplicativo. A proposta é possibilitar à CGRAC o acesso às informações concretas de quais pacientes aguardam por uma cirurgia.
Usuário que aguarda por procedimento deve se cadastrar no aplicativo
O recadastramento será feito pelo próprio usuário que precisará ter em mãos os documentos de identificação e o cartão do SUS (Sistema Único de Saúde), para preencher um breve cadastro para acessar o Zera Fila RR pela primeira vez.
Uma vez logado no sistema, é possível ter acesso às informações referentes ao procedimento. A finalidade é que o paciente confirme que ainda está aguardando pela realização da cirurgia. “O objetivo é realizar o recadastramento e obter o número real de pessoas que estão na fila e que aguardam por cirurgias eletivas, além de evitar a duplicidade ou inconsistência de informação, dando mais transparência e agilidade ao processo de trabalho”, disse a coordenadora da CGRAC, Mayara Bianca Carneiro.
“Nós precisamos garantir que, a partir do momento em que for definida a retomada, os procedimentos ocorram de forma integral e completa, sem correr o risco de sofrermos imprevistos, e é por isso que esta etapa faz parte do planejamento”, esclareceu o secretário estadual de Saúde, Leocádio Vasconcelos.