Cotidiano

Artistas recebem pagamento de auxílio emergencial da Cultura

Artistas e trabalhadores do setor irão receber auxílio emergencial no valor total de R$63 mil  

A Secretaria Estadual de Cultura inicia nesta terça-feira, 29, o pagamento da renda básica emergencial aos artistas e profissionais do setor cultural aptos a receber o auxílio da Lei 14.017/20, conhecida como Aldir Blanc.

De acordo com o secretário Jhonson Castro, a lei foi criada para diminuir os impactos da pandemia do novo coronavírus.

 “A Secult conclui hoje mais um passo importante na execução e implementação da Lei Aldir Blanc que é o pagamento que é o pagamento da renda e auxílio emergencial, vale ressaltar que o trabalho começou no início de outubro, nós estendemos o prazo de inscrição que tem o direito ao auxílio emergencial, nós fizemos ações itinerantes nos municípios e ressalto que tivemos muitos cadastros, mas infelizmente, muitos não puderam ser aprovados pelo  Data Prev do Governo Federal, mas nós estamos pagando hoje aproximadamente R$65 mil reais para os trabalhadores da cultura que estão aguardando há bastante tempo afetados pela pandemia” explicou.

 Os beneficiários receberão auxílios no valor de R$1.800 em parcela única e no caso de mãe/provedora, o valor é de R$3.600.

 Auxílio Emergencial Cultural

 O Auxílio Emergencial Cultural é um benefício financeiro destinado aos artistas e agentes de cultura, pontos e pontões culturais, e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no período de enfrentamento da Covid-19.

 Para alcançar mais beneficiários, o governo de Roraima, por meio do Conselho Estadual de Cultura e da Secult (Secretaria de Cultura), realizou uma  entre os  ação Itinerante nos municípios do interior, com o objetivo de efetivar o credenciamento para recebimento da Renda Emergencial da Cultura e para o Cadastro Estadual de Cultura.

 A ação passou pelos municípios de Mucajaí, Iracema, Alto Alegre, Bonfim e Caracaraí, em Rorainópolis, Normandia, Cantá, Caroebe e Uiramutã e em São Luiz, Pacaraima, Amajari e São João da Baliza.